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Boletim Phi: Colaborar para transformar

Nosso futuro não pode ser previsto. Mas podemos trabalhar para criá-lo à nossa maneira. É com essa crença e de várias maneiras inovadoras e engenhosas que uma tribo de cidadãos articula iniciativas em rede para transformar o mundo num lugar melhor para se viver. Felizmente, cada vez mais. Neste Boletim Phi, queremos disseminar essa ideia e, claro, convidar a todos para virem com a gente. Clique aqui e boa leitura!

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Histórias Da Fome No Brasil (Brasil, 2017)

Lançado pela organização Ação pela Cidadania, o documentário mostra um panorama da fome no país, desde o Brasil Colônia até a saída do Mapa da Fome, em 2014. O filme conta histórias reais, de pessoas que viviam, na época, com insegurança alimentar grave, e mostra imagens impactantes que evidenciam o quanto a desigualdade social impacta a vida dos mais pobres.

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Instituto Phi integra plataforma de “investimento com propósito” da Órama

Você sabia que o Instituto Phi integra a Plataforma de Propósitos da Órama Investimentos? Ou seja, os investidores que têm aplicações financeiras na corretora podem fazer doações para o Instituto Phi sem desembolsar nada. É possível começar a investir com qualquer valor.

Funciona assim: os clientes escolhem, dentre as organizações sociais parceiras, como o Instituto Phi, qual quer apoiar. Então, a plataforma destina à organização 50% da receita que os investimentos normalmente geram às instituições financeiras. Ou seja, a Órama, via Plataforma de Propósitos, abre mão de 50% da receita gerada ali para destinar aos parceiros do Terceiro Setor.

Dessa forma, o investidor pode ajudar uma causa com a qual tem afinidade, sem desembolsar nada a mais por isso. Não há cobranças na abertura e manutenção de conta.

“Para quem não sabe onde alocar os recursos, tem uma assessoria de investimentos com uma equipe altamente capacitada, tem o YouTube da Órama, com as estratégias de investimentos do mês sugeridas pela nossa estrategista-chefe Sandra Blanco, e não tem valor mínimo para investimento. Então, é uma escolha financeira com duas motivações muito poderosas: cuidar do seu futuro financeiro e, ao mesmo tempo, cuidar da sociedade e provocar impacto positivo”, explicou a gerente de Comunicação da Órama Investimentos, Mariana Ayres, em uma live no Instagram do Instituto Phi, com nossa diretora Luiza Serpa.

Mariana explicou ainda que quem já investe na Órama e quer investir via Plataforma de Propósitos, pode fazer um processo de portabilidade, assim como investidores que têm aplicações em outras corretoras.

Ela também frisou que a dinâmica de doações foi desenhada para gerar uma receita recorrente às organizações, não apenas pontual.

“Os recursos seguem sendo enviados mensalmente para as entidades enquanto o investidor mantiver o dinheiro aplicado”, explicou a gerente da Órama.

As outras organizações parceiras da Plataforma de Propósitos da Órama são Médicos Sem Fronteiras, Instituto Desiderata, Fundação SOS Mata Atlântica, Instituto Luisa Mell e Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM).

Para conhecer a plataforma, acesse https://www.orama.com.br/plataformadepropositos.

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Ferramentas para o Terceiro Setor

Com a missão de fortalecer o Terceiro Setor, a Norte Consultoria oferece informações relevantes para gestores de ONGs aumentarem o impacto social de seus projetos. As ferramentas, disponibilizadas gratuitamente ou com valor acessível, possuem vários formatos e abordam diversos temas, como: planilha de orçamento para ONGs, checklist para reunião com possível doador e guia completo de captação de recursos para ONGs. Clique aqui e conheça todas as ferramentas disponíveis.  

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“6 coisas que você não deve fazer na captação de recursos”

Todas as organizações precisam captar recursos financeiros para transformar a realidade de seus territórios ou das causas pelas quais atuam, não é mesmo? Mas muitas organizações possuem dificuldade nesse processo e têm dúvidas na hora de ganhar a atenção de um(a) possível doador(a). Por isso, reeditamos o nosso e-book “6 coisas que você não deve fazer na captação de recursos”.  

Conectar doadores com projetos que causam impacto positivo é a expertise do Instituto Phi.  Para ler o e-book completo, clique aqui:  

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Guia sobre investimentos e negócios de impacto socioambiental

Esse guia é resultado de um trabalho em rede. O FIIMP (Fundações e Institutos de Impacto) é um grupo de fundações e de institutos familiares, corporativos e independentes que atuou em conjunto entre 2018 e 2020.

As experiências e os conhecimentos aprofundados foram compilados nesse guia para compartilhar com organizações que desejam apoiar e investir nesse ecossistema. Para ler o conteúdo completo, clique aqui.

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Boletim Phi: A transformação social é feminina

Mulheres são as principais agentes de transformação da sociedade, como tem ressaltado a Organização das Nações Unidas (ONU). Quando se investe em mulheres, a vida de seus filhos e das pessoas à sua volta se transforma, gerando resultados diretamente em comunidades, cidades, estados e, por fim, em todo o Brasil. No entanto, elas ainda enfrentam uma forte desigualdade – na prática, têm menos acesso à terra, a recursos financeiros, a cargos de chefia, à proteção contra a violência, aos espaços políticos. Nesta edição do Boletim Phi, vamos mostrar projetos que buscam construir uma sociedade mais justa e igualitária, que funcione para mulheres e para homens, e lideranças femininas inspiradoras. Acesse aqui e confira! Agora é que são elas!

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Da infância no Pavão-Pavãozinho para o doutorado nos Estados Unidos

Hoje doutorando nos EUA, Jeferson Ribeiro foi aluno do Solar por 10 anos

A boa notícia corre por todas as salas de aula do Solar Meninos de Luz: Jeferson Ribeiro, que entrou na organização filantrópica ainda menino, em 2002, e participou do programa de educação integral até se formar no Ensino Médio, em 2011, agora é doutorando de Ciências Biológicas na Washington University, em St. Louis (EUA).

A história de Jeferson começa como a de muitos brasileiros. Seus pais, cearenses de Guaraciaba do Norte, fustigados pela seca, fome e falta de emprego, deixaram o Nordeste rumo ao “eldorado” do Rio de Janeiro quando o filho nasceu. Trocaram a miséria do sertão pela da favela carioca. Jeferson cresceu no Morro do Pavão-Pavãozinho enquanto o pai trabalhava de vigia e a mãe, de empregada doméstica.

“Com 8 anos, fui para o Solar e, com meus pais trabalhando, eu passava o dia todo lá, unindo o útil ao agradável: depois das aulas, fiz oficinas de musicalização – coral, flauta e percussão – balé, dança contemporânea, teatro, xadrez. Cheguei a participar de um espetáculo teatral com o Grupo Nós do Morro e a oficina de percussão, a minha paixão e um hobby até hoje, era uma parceria com o Monobloco. Utopicamente, eu gostaria que todas as escolas fossem como o Solar”, diz Jeferson.

Jeferson, quando criança, na oficina de percussão do Solar, com músicos do Monobloco

O Solar Meninos de Luz, organização apoiada pelo Instituto Phi desde 2016, promove educação integral, cultura, esportes, apoio à profissionalização, cuidados básicos de saúde e assistência social a famílias vulneráveis das comunidades do Pavão-Pavãozinho e Cantagalo.

“Quando falamos em educar para libertar, é porque desejamos que os nossos meninos de luz utilizem as oportunidades oferecidas em nossas salas para alcançarem qualquer objetivo que desejam. E não há nada melhor do que vê-los voar longe”, diz a diretora pedagógica do Solar, Isabela Maltarolli.

Ao se formar, Jeferson ingressou na graduação em Ciências Biológicas da UERJ, que emendou no mestrado em Ecologia e Evolução, finalizado ano passado. Há um mês, ele deixou o Pavão-Pavãozinho para a cidade americana de St Louis, no Missouri.  Alugou um apartamento próximo à Universidade de Washington e se sustenta com a bolsa de pesquisador. Para o doutorando de 28 anos, seus pais ainda nem absorveram a novidade:

“Acho que eles não têm nem noção das diferenças de realidades. Nem eu imaginaria, até pouco tempo atrás, fazer um doutorado nos Estados Unidos. Não que eu achasse que não tinha capacidade, eu só não vislumbrava isso porque não era essa a minha realidade”, conta Jeferson, que tem uma irmã caçula, de 21 anos, que também estudou no Solar, já fez intercâmbio para aprendizado de inglês nos Estados Unidos e atualmente cursa pedagogia na UniRio.

Sobre o futuro, Jeferson espera que o Brasil valorize mais a ciência, destinando mais investimentos para pesquisas. Em tempos de pandemia Covid-19, aliás, a importância dos profissionais da área ficou mais evidente que nunca.

“Ainda não sei se minha vida vai me levar de volta ao Brasil, não porque não pensei nisso, mas porque não sei quais as oportunidades que vão surgir na minha carreira. Eu adoraria, porque sinto muita falta da minha família e da natureza. Em termos de biodiversidade, o Brasil dá de mil a zero”, diz o jovem doutorando.

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A Declaração dos Direitos Humanos – 30 artigos ilustrados por 30 artistas

Direito à vida, à educação, ao trabalho. Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Resultado de um trabalho em conjunto, o livro retrata os 30 artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos de forma concisa, acessível e ressalta a importância dos Direitos Humanos. 

Cada artigo foi ilustrado por um artista brasileiro e representa um direito básico. Lançado pela Editora Instituto Vladimir Herzog.  

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Boletim Phi: Por mais Isaquias, Rebecas, Wandersons…

O que Isaquias Queiroz, Rebeca Andrade, Wanderson de Oliveira e muitos outros atletas olímpicos têm em comum? De origem humilde, se não fosse o apoio de projetos sociais, nunca poderiam mostrar seus talentos para o mundo. Neste Boletim Phi, apresentamos projetos que, na falta de políticas públicas de promoção da atividade esportiva, vêm dando oportunidade, encontrando e lapidando novos talentos ou, simplesmente oferecendo uma prática promotora de saúde e inclusão social, um direito garantido pela Constituição. A newsletter traz também um balanço das principais campanhas emergenciais de combate à fome, apoio à saúde e à educação geridas pelo Phi no enfrentamento da pandemia, dentre outras matérias que reforçam a importância e abrangência do Terceiro Setor no Brasil. Acesse aqui o Boletim Phi e boa leitura!

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Boletim Phi: Uma organização para acreditar


O crescimento do Terceiro Setor vem levando a uma maior pressão sobre as OSCs por maior transparência em suas práticas. Afinal, a disposição das pessoas em se envolver, isto é, doar tempo e dinheiro, é baseada na confiança. Os doadores em potencial querem e merecem ter informações exatas e completas. Na nova edição do Boletim Phi, provocamos o diálogo sobre o tema, compartilhamos aprendizados e apresentamos resultados de projetos lindos e fundamentais para a transformação social apoiados pelo Instituto Phi. Vem com a gente? Acesse aqui e boa leitura!

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Parcerias entre organizações sociais: confiança faz a roda girar

Carola Matarazzo e Luiza Serpa* (Artigo publicado no jornal Estadão)

O país enfrenta desafios complexos – e, consequentemente, também o terceiro setor – que vão do aumento da população em vulnerabilidade socioeconômica à escassez de recursos. Neste cenário, a formação de parcerias entre organizações sociais vem sendo um caminho crescente.

Várias questões são referenciais para o sucesso do trabalho colaborativo, com destaque para a coesão do grupo e a motivação para participar da aliança. A confiança, vital para a realização de parcerias flexíveis e eficientes, em detrimento de instrumentos de controle, tem sido um dos mais importantes conceitos.

Essa abordagem está diretamente relacionada à busca do setor por produzir mudanças que sejam sistêmicas, estruturantes e transformadoras em um maior nível de escala. Exige abertura e flexibilidade de cada membro da parceria para rever suas práticas e processos e abrir mão do protagonismo. Passa ainda pela necessidade de aumento da eficiência na gestão dos recursos e pela compreensão de que nenhum dos desafios que precisamos enfrentar como sociedade serão resolvidos com a atuação de apenas uma organização. Colaborar é uma ótima oportunidade para exercitar a humildade.

À medida que o relacionamento se desenvolve, amplia-se o nível de compreensão e de confiança. Assim tem sido a parceria entre o Movimento Bem Maior e o Instituto Phi, iniciada em 2019, ainda na primeira edição do Edital de apoio a organizações sociais e coletivos de base comunitária: um relacionamento evolutivo, pontuado por uma série de etapas e trocas negociadas e aprimoradas ao longo do tempo.

O primeiro passo? Construir uma visão comum para, a partir dela, definir uma agenda que inclui o estabelecimento de prioridades, responsabilidades e metas concretas.

Assim, com uma estrutura dinâmica, sem que se tenha um poder central, usufruímos de um rico intercâmbio de aprendizados já validados, incluindo metodologias de trabalho e critérios de análises de resultados. Ampliamos nosso networking e fortalecemos nossa capacidade de ação. Parcerias de confiança produzem transformações realmente capazes de impactar as bases das desigualdades e da injustiça.

Veja os projetos: https://movimentobemmaior.org.br/impacto/

*Carola Matarazzo, diretora executiva do Movimento Bem Maior

*Luiza Serpa, cofundadora e diretora executiva do Instituto Phi

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