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SUPPORTED PROJECTS transformação social

Filantropia para garantia de direitos

O aumento da miséria em 2020 e a atuação do Instituto Phi neste contexto, com a destinação de mais de R$ 40 milhões de janeiro a outubro deste ano para ajuda humanitária e projetos de transformação social, é o mote da edição de novembro do Boletim Phi. Nossa newsletter traz ainda entrevistas, novas iniciativas e belas histórias que representam um caminho para a redução das imensas desigualdades de nosso país. Clique aqui para acessar e boa leitura!

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Boletim Phi: Plantando o amanhã

Ninguém duvida de que o mundo pós pandemia será outro. Além da forte recessão e das vidas perdidas, uma coisa é certa: a busca por um planeta mais sustentável terá de deixar de ser discurso. Nesta edição do Boletim Phi, trazemos o assunto à pauta, com uma entrevista com o jornalista especializado em meio ambiente André Trigueiro e uma matéria sobre a Gringa, e-commerce de moda consciente de Fiorella Matheis. Clique aqui e confira!

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Boletim Phi: Filantropia fortalecida no contexto da crise

Estamos diante de uma nova realidade marcada por uma consciência coletiva de que empresas e indivíduos precisam ser um fator de soma para a transformação social. Mais do que nunca, precisamos olhar e apoiar campanhas para auxiliar as comunidades vulneráveis – com o avanço da pandemia, as desigualdades se aprofundam e a fome chega todos os dias. Na nova edição do Boletim Phi, reunimos as informações, inspirações e ferramentas que você precisa para começar a doar ou continuar doando. Clique aqui e confira!

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Programa reforma casas em comunidades e promove transformação interior dos moradores

O Programa Vivenda nasceu do sonho de pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade de morarem com segurança e conforto. Já são mais de 1.600 reformas entregues em cinco anos de atuação!

Da Redação Razões para Acreditar

* https://razoesparaacreditar.com/arquitetura/reforma-casas-comunidades/

Todo brasileiro sonha morar numa casinha segura e confortável, não é mesmo? Para muita gente, esse sonho se perde no horizonte de tão distante… O Programa Vivenda nasceu desse sonho, de famílias de regiões periféricas de São Paulo para que pudessem viver em casas dignas!

A Vivenda atua em duas frentes: oferecendo um modelo de crédito acessível e realizando reformas em casas onde seus moradores vivem em condições de extrema vulnerabilidade, através da rede #GeneroCidadeSP, que reúne uma turma boa de parceiros para tornar o sonho dessas famílias uma realidade, com acabamento fino e tudo mais!

E, olha, é muito mais do que uma reforma: alguém uma vez disse que o que está dentro é como o que está fora, e o contrário também é verdadeiro! Não há a menor dúvida: cada centímetro da reforma melhora a autoestima, saúde, bem-estar, segurança e conforto dos moradores.

Espia só o antes e o depois das reformas que separamos:

Campanha

O projeto completou cinco anos e, nesse período, entregou mais de 1.600 reformas em regiões como Capão Redondo, Jardim São Luís, Jardim Ângela, Campo Limpo, Parque Santo Antônio, Cidade Dutra e Grajaú.

Uma missão tão linda merece mais apoiadores, concorda? A gente concorda e faz questão de participar!

Estamos juntos com o Programa Vivenda e o Instituto Phi –  nossos parceiros lindos que fazem muito pelo fortalecimento do setor social no Brasil, estimulando diversas ações filantrópicas de indivíduos e empresas – numa campanha de matchfunding na Benfeitoria, plataforma que conecta pessoas e projetos!

A ideia é arrecadar R$ 280 mil até o dia 22 de novembro de 2019 para realizar o sonho e mudar a vida de 50 famílias em risco! Vai ser assim: a cada real doado, o Instituto Phi doará outro, formando um matchfunding, quer dizer, o impacto da colaboração é duplicado!!

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Nexus: em busca de soluções para problemas globais

Seiscentas pessoas, dentre filantropos, investidores de impacto e inovadores sociais, de quase 70 países, estiveram reunidos explorando soluções para problemas urgentes do planeta no 9º Encontro Anual da Nexus Global Summit, conferência realizada de 25 a 27 de julho em Nova York. A maior delegação? A brasileira.

Por mais que seja uma boa notícia que tantos brasileiros estejam comprometidos com uma causa e dispostos a trabalhar por uma sociedade mais justa, não podemos esquecer do motivo por que isso acontece: suprir demandas que não são atendidas de modo satisfatório pelos governos. Luiza Serpa, diretora executiva do Instituto Phi, estava lá, com uma agenda cheia de inspiração, conexões e aprendizados.

Luiza Serpa (na frente, a quarta da esq. para dir.), com delegação brasileira no Nexus Summit

Luiza conta que teve a oportunidade de ver, na sede da ONU, a força da juventude e o quanto eles transformam o mundo quando partem para ação. Confira alguns dos destaques da conferência internacional:

Cara Delevinge:  A jovem modelo e ativista inglesa Cara Delevinge criou a campanha #MyEcoRevolution, que destaca que a escalada da destruição ambiental e uma crise de saúde mental sem precedentes estão nos mostrando que nosso modo de vida não está funcionando, nem para nós nem para o planeta.

“Não são apenas os níveis de felicidade que diminuem, independentemente do crescimento econômico, desenvolvimento ou prosperidade, mas, de acordo com o relatório de 2018 do IPCC, temos apenas 12 anos para limitar as catastróficas mudanças climáticas. Embora não haja dúvida de que esta é uma verdade chocante e aterrorizante, vemos isso como um convite para a mudança e uma oportunidade para evoluir. Acreditamos que outro caminho é possível e temos fé que juntos podemos co-criar um mundo no qual tanto as pessoas quanto o planeta prosperem”, diz Cara.

→ Valarie Kaur: Quais os caminhos para desenvolvermos a empatia real que nos faz agir em favor dos outros, ao invés de ficarmos presos às nossas próprias dores e lamentações? Em palestra poética e inspiradora, a ativista americana pelos direitos civis pede que, nesses tempos de polarização e ódio crescentes, reivindiquemos o amor como um ato revolucionário.  Valarie imagina um mundo o onde o amor seja uma ética pública. Não um sentimento sobre o qual não temos controle, mas um valor e uma habilidade que pode ser ensinada e exercitada para que as sociedades humanas se construam sob um novo modelo de relação. 

→ Dear World: A organização “Querido Mundo” tem como objetivo contar histórias através da fotografia. Os fotógrafos voluntários pedem às pessoas para compartilhar algo sobre si mesmas ou para enviar uma mensagem para alguém, independentemente da religião, raça ou idioma. Desde a sua criação, o dearworld.org compartilhou histórias de amor e perda dos sobreviventes do bombardeio da Maratona de Boston, cidadãos do Sudão do Sul no quinto aniversário da fundação da nação, refugiados sírios na Jordânia e pessoas que foram escravas durante a infância em Jaipur, Índia. O Dear World já fotografou mais de 50 mil pessoas em todo o mundo.

Luiza Serpa clicada pela ONG Dear World, que conta histórias através da fotografia

Projeto Selina: A rede panamenha de hotéis Selina tem uma proposta bem diferente: oferecem precinho de Airbnb, a vibe de albergues e ‘surf camps’, o conforto e a qualidade do serviço em hotéis e espaços de coworking, meditação, ioga e muitas atividades que envolvem a comunidade local. O espaço é perfeito para quem é nômade digital, público que é o grande foco da rede. Uma das grandes aspirações deles é a de poder “dar de volta” à comunidade onde estão inseridos, por isso oferecem atividades de voluntariado como forma de pagamento e valorização da arte local.

→ The Pad Project: A organização sem fins lucrativos dos Estados Unidos foi criada pelas produtoras do documentário “Absorvendo o Tabu”, vencedor do Oscar, que apresenta um grupo de mulheres indianas que usam uma nova máquina para criar absorventes higiênicos de baixo custo para ter sua independência financeira e, ao mesmo tempo, melhorar a questão da higiene feminina em sua aldeia. Hoje, seus absorventes estão sendo usados em 40 aldeias na área rural da Índia. O documento também dá aos espectadores uma amostra de como a menstruação é um tabu nessas comunidades, onde 23% das meninas abandonam a escola quando atingem a puberdade devido a seus períodos menstruais.

→ Turma do Jiló: Tendo à frente Carolina Videira, mãe de uma criança com deficiência, a ONG brasileira Turma do Jiló foi à ONU mostrar seu trabalho pela inclusão escolar. A ONG realiza um levantamento de dados para identificar as demandas existentes em escolas, identificando barreiras e atuando de maneira consistente e transformadora. O trabalho inclui capacitação de professores e funcionários e o fortalecimento do vínculo família e escola, oferecendo um espaço de escuta e acolhimento e aproximando os pais das necessidades e potencialidades de seus filhos. O principal resultado que a Turma do Jiló pretende alcançar é a redução substancial da evasão escolar nas escolas brasileiras e diminuição efetiva de denúncias de violência escolar (tais como bullying e preconceito) ao Ministério Público.

Luiza, que pela segunda vez em 2019 participa de uma conferência internacional, diz que volta com o sentimento de que faz um trabalho muito bom, mas que ainda é pouco – pela cidade, pelo país, pelas minorias.

“Não sou ativista por uma ou outra bandeira; sou fazedora, do tipo que se depara com um problema concreto e se propõe a resolver. Acabo me realizando com as pequenas mudanças que dou conta de fazer acontecer, mas quero fazer mais! Não conheci todos os brasileiros da delegação, mas os que conheci me encheram de orgulho e inspiração. Estamos juntos e tenho certeza que faremos o nosso país melhor a cada dia”, diz a diretora do Phi.

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