Você já ouviu falar sobre “localização” na filantropia? Essa é a pauta do Boletim Phi: a discussão sobre a necessidade de aumentar o investimento para projetos locais, isto é, desenvolvidos pela comunidade afetada pelo problema social que as doações pretendem resolver. As organizações comunitárias abordam os desafios de controlar a própria narrativa com os atuais […]
Depois de estrear na literatura com a coletânea de contos O sol na cabeça e alçar de imediato a condição de ponta de lança da ficção brasileira, com forte repercussão internacional, sendo publicado por grandes editoras em mais de dez países, Geovani Martins publica seu primeiro romance ― Via Ápia. Nesta engenhosa narrativa sobre os […]
Nascido e criado em Piabetá, Rio de Janeiro, Matheus, hoje com 25 anos, foi criado pela avó materna, num lar disfuncional, onde a violência era a forma de comunicação. O menino precisava vender balas no sinal para trazer dinheiro para casa. Não querendo mais viver essa vida, Matheus fugiu para o Centro do Rio e […]
GIFE anuncia o lançamento do Censo 22-23, pesquisa realizada a cada dois anos que reúne dados fundamentais para seus associados e, claro, para todo o setor. O evento de lançamento será no dia 29/11. Inscrevam-se para o evento presencial ou online, e fiquem atentos para mais informações e detalhes! https://www.eventbrite.com.br/e/lancamento-censo-2022-tickets-731179406287?aff=eemailordconf&ref=eemailordconf&utm_campaign=order_confirm&utm_medium=email&utm_source=eventbrite&utm_term=viewevent Credenciamento: 15h30Evento: 16h-18hCoquetel: 18h- 21hLocal: […]
Família a gente escolhe, sim, e Matheus escolheu a Amar
Nascido e criado em Piabetá, Rio de Janeiro, Matheus, hoje com 25 anos, foi criado pela avó materna, num lar disfuncional, onde a violência era a forma de comunicação. O menino precisava vender balas no sinal para trazer dinheiro para casa.
Não querendo mais viver essa vida, Matheus fugiu para o Centro do Rio e foi morar nas ruas. Um dia, quando tinha 12 anos, foi abordado pela equipe da Associação Amar – organização apoiada pelo Instituto Phi – e levado para a Casa de Acolhida Frei Carmelo Cox. Ele conta que ficou assustado, mas ao mesmo tempo se sentiu acolhido pelo diácono Roberto, pela educadora Márcia e por toda a equipe, como nunca havia se sentido antes.
“Eles me ensinaram a tomar gosto pela escola, a brincar e principalmente a importância de uma família. Fiquei na Casa de Acolhida até os 15 anos, pois tive que ser transferido para o abrigo. Enquanto estava neste abrigo, fui me dedicando aos estudos e comecei a fazer cursos de inglês pela internet, pois sempre tive o sonho de trabalhar no exterior”, conta Matheus.
Ao completar 17 anos, o ex-menino de rua foi reintegrado à casa da avó. Ele não queria voltar, mas o destino quis assim, e Matheus persistiu em busca de seus objetivos. Até que um dia, viu uma proposta de emprego para trabalhar embarcado num navio da empresa MSC Cruzeiros. O principal requisito era saber falar inglês, e ele sabia.
“Fui contratado como auxiliar de cozinha. A partir daí minha vida foi ficando melhor, pois estava criando minha própria independência. Estou há 3 anos na empresa, atualmente como garçom assistente. Sou muito agradecido à Amar, que me ensinou a ser um cidadão de bem e hoje minha família é com o Senhor Roberto e a Márcia, que sempre me estenderam a mão quando mais precisei. Alugo uma casa vizinha à AMAR e pretendo um dia conseguir comprar casa por lá, onde vivi os anos mais felizes de minha vida”.
A decolonização da filantropia no combate à desigualdade
Você já ouviu falar sobre “localização” na filantropia? Essa é a pauta do Boletim Phi: a discussão sobre a necessidade de aumentar o investimento para projetos locais, isto é, desenvolvidos pela comunidade afetada pelo problema social que as doações pretendem resolver.
As organizações comunitárias abordam os desafios de controlar a própria narrativa com os atuais mecanismos de financiamento em vigor. Daí, vem outra questão: a necessidade de “descolonizar” ou “decolonizar” a filantropia.
Tratamento odontológico devolve qualidade de vida a rapaz de 16 anos
Viver com dores nos dentes era a realidade de Gabriel, um rapaz de 16 anos, de Campos dos Goytacazes. Ele participava da Obra do Salvador, projeto social que capacita jovens para o primeiro emprego no município. Foi quando a instituição recebeu a visita da equipe da Turma do Bem, organização apoiada pelo Instituto Phi que oferece atendimento odontológico gratuito a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Logo, a vida de Gabriel mudou.
O jovem foi selecionado pela triagem odontológica pois tinha dentes muito estragados por cáries. A mãe, Fabiele, já havia tentado buscar o tratamento pelo SUS.
“Onde eu moro, não tem posto de saúde. Eu tentei levar em um posto vizinho várias vezes, mas não se achava dentista. Cheguei a fazer um orçamento no particular, mas não consegui pagar. Ele sentia muitas dores e nenhum remédio passava”, conta Fabiele, que é faxineira e vive com os três filhos e o marido, que é padrasto dos meninos e está desempregado.
Com o início das consultas odontológicas da Turma do Bem, o menino ficou bastante animado, conta a mãe.
“Ele adorou. Logo nas primeiras consultas, chegou em casa e me mostrou um dente que a doutora recuperou. Estava quebrado, e agora nem parece que tinha nada”.
Gabriel já realizou restauração de dentes, limpeza e um tratamento de canal. Ainda estão previstos outros tratamentos endodônticos para ele.
“Eu não tinha conseguido resolver isso para meu filho. E agora está fazendo um bem danado para ele, e para mim, né? Ver Gabriel feliz, sem dores e com mais autoestima”, comemora Fabiele, contando ainda que agora, com mais qualidade de vida, Gabriel foi selecionado para o Programa Jovem Aprendiz.
Personalized Solutions
PHILANTHROPIC COUNSELING
We support individuals, as well as legal entities, to identify their social cause and donate more efficiently to well-established social projects.
Diagnosis
Curatorship
Planning
Monitoring
Results
EVALUATION
We evaluate social organizations based on specific indicators, employing an unique methodology to ensure that the impact achieved by each project is measurable.
MAP (Phi Evaluation Methodology)
System of NGOs Evaluation
MANAGEMENT OF EDICTS
We manage the entire process of opening, monitoring and selecting social projects through public edicts, through a personalized and advanced social technology.
Personalized tools
Regulation / Manual
Definition of evaluation criteria
Selection of social projects
FINANCIAL MANAGEMENT
We created a process that
streamlines donations into a separate bank account. This process includes:
Transfer to the social projects chosen by the client
Monitoring
Financial reports
PHILANTHROPIC FAMILY COUNSELING
We help families understand the focus and impact of their philanthropy through counseling, helping them discover and explore their chosen cause.
In-person meetings
Visiting projects
Use of financial resources
Monitoring of results
Final report
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accessibility
We support projects that work to make the world a more accessible place for people with disabilities.
We support the development of individuals potentials and entrepreneurship as a way to reinforce productive activities, helping to boost employment and income.
We value the complete well-being of all individuals, physical, mental and social. We support projects that help to ensure such well-being forthose who
are unable to do so themselves.
Maintaining public order is essential in guaranteeing safety, calm, and well-being, as well as in defining senses of moral, structural, political, and economic security.
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