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Como usar o abatimento de impostos para atrair doadores

Captar recursos é um desafio para várias organizações sociais. Muitas vezes, o trabalho desenvolvido alcança resultados significativos, mas as ONGs encontram dificuldades na hora de obter os recursos necessários para realizar as atividades ou ampliar os projetos, por exemplo. A falta de um planejamento estratégico e de informações qualificadas podem dificultar a captação, mas, pensando em fortalecer o terceiro setor, a Norte Consultoria fez um conteúdo específico sobre leis de incentivo e explicou detalhadamente como as organizações podem utilizá-las. Para acessar todas as informações, clique here 

Ferramentas para o Terceiro Setor

Com a missão de fortalecer o Terceiro Setor, a Norte Consultoria oferece informações relevantes para gestores de ONGs aumentarem o impacto social de seus projetos. As ferramentas, disponibilizadas gratuitamente ou com valor acessível, possuem vários formatos e abordam diversos temas, como: planilha de orçamento para ONGs, checklist para reunião com possível doador e guia completo de captação de recursos para ONGs. Clique here e conheça todas as ferramentas disponíveis.  

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Boletim Phi: A transformação social é feminina

Mulheres são as principais agentes de transformação da sociedade, como tem ressaltado a Organização das Nações Unidas (ONU). Quando se investe em mulheres, a vida de seus filhos e das pessoas à sua volta se transforma, gerando resultados diretamente em comunidades, cidades, estados e, por fim, em todo o Brasil. No entanto, elas ainda enfrentam uma forte desigualdade – na prática, têm menos acesso à terra, a recursos financeiros, a cargos de chefia, à proteção contra a violência, aos espaços políticos. Nesta edição do Boletim Phi, vamos mostrar projetos que buscam construir uma sociedade mais justa e igualitária, que funcione para mulheres e para homens, e lideranças femininas inspiradoras. Acesse aqui e confira! Agora é que são elas!

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Pesquisa Doação Brasil 2020

A Pesquisa Doação Brasil 2020, uma iniciativa coordenada pelo IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social e realizada pelo Ipsos, mostra como a população brasileira lida com a cultura de doação e como os doadores pensam e se comportam. 
 
O estudo também revela que as dificuldades enfrentadas pelos brasileiros, acentuadas durante a pandemia, contribuíram com a queda das doações de todos os tipos: trabalho voluntário, bens e dinheiro. Recomendamos essa leitura para que conheçam e reflitam sobre as características dos doadores brasileiros. Para ler, acesse here.

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Da infância no Pavão-Pavãozinho para o doutorado nos Estados Unidos

Hoje doutorando nos EUA, Jeferson Ribeiro foi aluno do Solar por 10 anos

A boa notícia corre por todas as salas de aula do Solar Meninos de Luz: Jeferson Ribeiro, que entrou na organização filantrópica ainda menino, em 2002, e participou do programa de educação integral até se formar no Ensino Médio, em 2011, agora é doutorando de Ciências Biológicas na Washington University, em St. Louis (EUA).

A história de Jeferson começa como a de muitos brasileiros. Seus pais, cearenses de Guaraciaba do Norte, fustigados pela seca, fome e falta de emprego, deixaram o Nordeste rumo ao “eldorado” do Rio de Janeiro quando o filho nasceu. Trocaram a miséria do sertão pela da favela carioca. Jeferson cresceu no Morro do Pavão-Pavãozinho enquanto o pai trabalhava de vigia e a mãe, de empregada doméstica.

“Com 8 anos, fui para o Solar e, com meus pais trabalhando, eu passava o dia todo lá, unindo o útil ao agradável: depois das aulas, fiz oficinas de musicalização – coral, flauta e percussão – balé, dança contemporânea, teatro, xadrez. Cheguei a participar de um espetáculo teatral com o Grupo Nós do Morro e a oficina de percussão, a minha paixão e um hobby até hoje, era uma parceria com o Monobloco. Utopicamente, eu gostaria que todas as escolas fossem como o Solar”, diz Jeferson.

Jeferson, quando criança, na oficina de percussão do Solar, com músicos do Monobloco

O Solar Meninos de Luz, organização apoiada pelo Instituto Phi desde 2016, promove educação integral, cultura, esportes, apoio à profissionalização, cuidados básicos de saúde e assistência social a famílias vulneráveis das comunidades do Pavão-Pavãozinho e Cantagalo.

“Quando falamos em educar para libertar, é porque desejamos que os nossos meninos de luz utilizem as oportunidades oferecidas em nossas salas para alcançarem qualquer objetivo que desejam. E não há nada melhor do que vê-los voar longe”, diz a diretora pedagógica do Solar, Isabela Maltarolli.

Ao se formar, Jeferson ingressou na graduação em Ciências Biológicas da UERJ, que emendou no mestrado em Ecologia e Evolução, finalizado ano passado. Há um mês, ele deixou o Pavão-Pavãozinho para a cidade americana de St Louis, no Missouri.  Alugou um apartamento próximo à Universidade de Washington e se sustenta com a bolsa de pesquisador. Para o doutorando de 28 anos, seus pais ainda nem absorveram a novidade:

“Acho que eles não têm nem noção das diferenças de realidades. Nem eu imaginaria, até pouco tempo atrás, fazer um doutorado nos Estados Unidos. Não que eu achasse que não tinha capacidade, eu só não vislumbrava isso porque não era essa a minha realidade”, conta Jeferson, que tem uma irmã caçula, de 21 anos, que também estudou no Solar, já fez intercâmbio para aprendizado de inglês nos Estados Unidos e atualmente cursa pedagogia na UniRio.

Sobre o futuro, Jeferson espera que o Brasil valorize mais a ciência, destinando mais investimentos para pesquisas. Em tempos de pandemia Covid-19, aliás, a importância dos profissionais da área ficou mais evidente que nunca.

“Ainda não sei se minha vida vai me levar de volta ao Brasil, não porque não pensei nisso, mas porque não sei quais as oportunidades que vão surgir na minha carreira. Eu adoraria, porque sinto muita falta da minha família e da natureza. Em termos de biodiversidade, o Brasil dá de mil a zero”, diz o jovem doutorando.

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Parcerias entre organizações sociais: confiança faz a roda girar

Carola Matarazzo e Luiza Serpa* (Artigo publicado no jornal Estadão)

O país enfrenta desafios complexos – e, consequentemente, também o terceiro setor – que vão do aumento da população em vulnerabilidade socioeconômica à escassez de recursos. Neste cenário, a formação de parcerias entre organizações sociais vem sendo um caminho crescente.

Várias questões são referenciais para o sucesso do trabalho colaborativo, com destaque para a coesão do grupo e a motivação para participar da aliança. A confiança, vital para a realização de parcerias flexíveis e eficientes, em detrimento de instrumentos de controle, tem sido um dos mais importantes conceitos.

Essa abordagem está diretamente relacionada à busca do setor por produzir mudanças que sejam sistêmicas, estruturantes e transformadoras em um maior nível de escala. Exige abertura e flexibilidade de cada membro da parceria para rever suas práticas e processos e abrir mão do protagonismo. Passa ainda pela necessidade de aumento da eficiência na gestão dos recursos e pela compreensão de que nenhum dos desafios que precisamos enfrentar como sociedade serão resolvidos com a atuação de apenas uma organização. Colaborar é uma ótima oportunidade para exercitar a humildade.

À medida que o relacionamento se desenvolve, amplia-se o nível de compreensão e de confiança. Assim tem sido a parceria entre o Movimento Bem Maior e o Instituto Phi, iniciada em 2019, ainda na primeira edição do Edital de apoio a organizações sociais e coletivos de base comunitária: um relacionamento evolutivo, pontuado por uma série de etapas e trocas negociadas e aprimoradas ao longo do tempo.

O primeiro passo? Construir uma visão comum para, a partir dela, definir uma agenda que inclui o estabelecimento de prioridades, responsabilidades e metas concretas.

Assim, com uma estrutura dinâmica, sem que se tenha um poder central, usufruímos de um rico intercâmbio de aprendizados já validados, incluindo metodologias de trabalho e critérios de análises de resultados. Ampliamos nosso networking e fortalecemos nossa capacidade de ação. Parcerias de confiança produzem transformações realmente capazes de impactar as bases das desigualdades e da injustiça.

Veja os projetos: https://movimentobemmaior.org.br/impacto/

*Carola Matarazzo, diretora executiva do Movimento Bem Maior

*Luiza Serpa, cofundadora e diretora executiva do Instituto Phi

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Apoio para o desenvolvimento das juventudes

Aos jovens, confiamos o amanhã. Então, precisamos olhar para as diversidades e desafios das juventudes. Precisamos investir no desenvolvimento desta geração, a mais afetada no mercado de trabalho pela pandemia de Covid-19. Nesta edição do Boletim Phi, você vai conhecer algumas ações do Instituto Phi que criam diálogos, oportunidades e protagonismo para os jovens. Acesse aqui e boa leitura!

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Empresas alinhadas aos novos tempos

A pandemia trouxe transformações profundas nas nossas formas de viver, trabalhar e consumir. E uma delas foi que a sigla ESG – Environmental, Social & Governance (Ambiental, Social e Governança), que representa os três pilares de uma empresa responsável – entrou de vez para o dicionário corporativo. A sociedade tem sido a principal reguladora dessa postura, para que não sejam só ações “para inglês ver”.  É neste sentido que o Instituto Phi vem desenvolvendo soluções de investimento social para  empresas, que buscam provocar impacto positivo e reduzir as desigualdades. Como a campanha que promovemos agora, com o Instituto Coca-Cola Brasil e a The Coca-Cola Foundation. Vem ver essa e outras novidades no Phi Bulletin de maio. Boa leitura!

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Ex-morador de rua supera vício em drogas e conquista 920 pontos na redação do Enem

Assistido pela ABESPA, Alexandre Camilo atualmente é funcionário da entidade apoiada pelo Phi e quer cursar Letras para se aprimorar como escritor

Por quase um ano, Alexandre Camilo, de 55 anos, viveu nas ruas de Fortaleza. O vício em drogas o levou a essa triste situação. Sua trajetória começou a mudar em 2019 quando, no “fundo do poço”, sem nem chinelos para calçar, conseguiu uma passagem para Teresina (PI) e, lá, conheceu a Associação Beneficente São Paulo Apóstolo – ABESPA, mantenedora da Pastoral do Povo da Rua e apoiada pelo edital do Movimento Bem Maior, com gestão do Instituto Phi. Agora, Alexandre comemora a pontuação na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020: ele atingiu 920 pontos, de um total de 1.000, e quer cursar Licenciatura Plena em Letras -Português.

Alexandre é carioca, graduado em Biologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e tem mestrado em Ecologia e Recursos Naturais pela UFSCar. Trabalhou como professor e pesquisador, mas a dependência química acabou com seu casamento e sua carreira. Ele foi para Fortaleza (CE) em busca de novas possibilidades de trabalho, mas o uso de drogas se intensificou e ele viveu por nove meses em situação de rua, antes de mudar-se para Teresina.

Quando chegou à capital piauiense, Alexandre começou a frequentar a Pastoral do Povo de Rua para tomar o café da manhã oferecido pela entidade, que atua com reintegração social e resgate da cidadania de pessoas em situação de rua, oferecendo atendimentos com equipe formada por médico, dentista, psicólogo e assistente social, além de orientação individual e em grupo, palestras e oficinas. Passou de usuário de drogas para colaborador voluntário da Pastoral e, então, foi contratado como monitor social da recém-inaugurada Casa de Acolhimento.

Quando ainda era voluntário na Pastoral, Alexandre se casou com a pedagoga Lucinete Mascarenhas, que também atuava – e ainda atua – como voluntária. Eles coordenaram a implantação do projeto “Fazendo Arte – Teatro, Coral e Dança” na entidade e, paralelamente, Alexandre escreveu seu primeiro livro de poesias e estudou para o Enem através de videoaulas no YouTube. No início deste ano, ele fez a prova e agora aguarda a classificação para uma universidade federal ou estadual, confiante dos resultados.

“As drogas me tiraram tudo, é uma vida de escravidão. A Pastoral me deu um apoio imenso para eu voltar a comandar a minha vida. Agora, para dar continuidade ao meu trabalho como escritor, quero me aprofundar nos estudos da Língua Portuguesa. Já estou com meu segundo livro quase pronto. Desejo que essa nota represente mais que uma aprovação na universidade, que ela transmita esperança para todos que vivem na situação que eu vivi, que acreditem que também podem dar a volta por cima”.

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7 anos de Phi: R$ 100 milhões para o Terceiro Setor

Místico em diversas culturas, o número 7 representa, na linha de pensamento antroposófico, a duração de cada ciclo da vida. No primeiro setênio, entramos em contato com novas experiências, aprendemos a lidar com elas, para que, no ciclo seguinte, seja possível aplicar a sabedoria que incorporamos, identificando novos desafios. Pois bem: o Instituto Phi completou, neste mês de março, 7 anos. E, ufa, quantos aprendizados. Nesta edição especial do Boletim Phi, compartilhamos nossas conquistas – atingimos a marca de R$ 100 milhões direcionados ao Terceiro Setor – e contamos muitas novidades para esse novo começo de era. Acesse aqui e boa leitura!

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Boletim Phi: um novo olhar sobre a vida na Terra

Há uma teoria da ciência que aponta uma estreita dependência de todos os seres vivos entre si e com o mundo em que vivem. Neste Boletim Phi, conheça iniciativas que comprovam essa hipótese, como a doação de 35 cadeiras de rodas para crianças com deficiência, a parceria com uma escola de negócios para qualificar projetos sociais que beneficiam milhares de pessoas e o Conexão Saúde, que vem reduzindo as mortes por Covid na Maré. Nós, do Phi, desejamos que a experiência da pandemia pontue valores e que em 2021 todos entendam de uma vez por todas que fazemos parte não somente de um planeta, mas de algo muito maior.  Acesse aqui o Boletim e boa leitura!

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Filantropia para garantia de direitos

O aumento da miséria em 2020 e a atuação do Instituto Phi neste contexto, com a destinação de mais de R$ 40 milhões de janeiro a outubro deste ano para ajuda humanitária e projetos de transformação social, é o mote da edição de novembro do Boletim Phi. Nossa newsletter traz ainda entrevistas, novas iniciativas e belas histórias que representam um caminho para a redução das imensas desigualdades de nosso país. Clique aqui para acessar e boa leitura!

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