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Desenvolvedores de plataforma do Phi ganham menção honrosa da USP

Tiago, Matheus e Guilherme são os autores do novo Sistema Phi de Gerenciamento

Inovadores e cheios de propósito, eles acabam de se formar em Engenharia de Computação pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) e conquistaram uma menção honrosa da banca examinadora de seu Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. O projeto apresentado? A reformulação do Sistema Phi de Gerenciamento, ou SPG para os íntimos: a plataforma do Instituto Phi de cadastro, comunicação e avaliação dos projetos sociais apoiados.

Quando decidiram que seu projeto final ia se propor a causar algum impacto social, Guilherme Migliati de Oliveira, de 23 anos, Matheus de Oliveira Andrade, de 22, e Tiago Santa Maria Rodrigues Marto, de 24, procuraram organizações sociais e acabou acontecendo o “match” com o Instituto Phi.

De início, eles focaram em implementar todas as funcionalidades que o sistema antigo possuía no sistema novo, dando atenção especial a mudanças no design da plataforma que melhorassem a usabilidade e a experiência do usuário, principalmente na parte de preenchimento de cadastros das organizações e dos projetos.

O trio criou também funcionalidades novas que aumentassem a produtividade do time de analistas na plataforma, como melhorias no design e a adição de uma funcionalidade de geração automática de relatório de projetos. O novo SPG entra no ar em breve.

Os jovens engenheiros acreditam que conquistaram a menção honrosa porque a banca gostou das metodologias envolvidas, mas principalmente porque valorizam os projetos de formatura que se apliquem a problemas reais.

“Me senti de fato cumprindo meu papel de engenheiro e, além de aprender sobre desenvolvimento de sistemas, aprendi sobre o Terceiro Setor e sobre filantropia, enxergando através do Phi a diferença que este trabalho faz na vida das pessoas e as necessidades e dificuldades do setor”, diz Guilherme.

“Foi uma grande experiência. Pelo nosso desenvolvimento como engenheiros, já que trabalhamos no projeto desde a definição dos requisitos até a arquitetura e implementação, mas também pelo contato com o Phi e por saber que o resultado do nosso projeto envolve impacto social”, ressalta Matheus.

“Não só foi possível validar o método de levantamento de requisitos que estávamos utilizando, mas também gerar um projeto tomando próprias decisões e ver isso gerando valor para o Phi é muito gratificante”, conclui Tiago.

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