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Projetos Apoiados Informa PHI

O banqueiro dos pobres

Muhammad Yunus

Criar um banco para emprestar dinheiro aos pobres. Foi colocando esta idéia em prática que Muhammad Yunus fundou o Banco Grameen, em Bangladesh, destinado a oferecer um amplo serviço de microcrédito para a população carente do seu país. O sucesso foi tão grande que logo se expandiu para o mundo inteiro, mostrando-se não só uma operação viável do ponto de vista financeiro como um forte aliado no combate à pobreza. Este livro conta a história desse sonho levado à prática, expondo às claras as idéias de Yunus. Longe da frieza burocrática dos financistas, seu ponto de vista valoriza o ser humano e mostra-se atento à vida e aos hábitos das pessoas, na ânsia sincera por emancipá-las (texto do site da Livraria Cultura).

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Quem tem medo do feminismo negro?

Djamila Ribeiro

Um livro essencial e urgente, pois enquanto mulheres negras seguirem sendo alvo de constantes ataques, a humanidade toda corre perigo.

Quem tem medo do feminismo negro? reúne um longo ensaio autobiográfico inédito e uma seleção de artigos publicados por Djamila Ribeiro no blog da revista CartaCapital, entre 2014 e 2017. No texto de abertura, a filósofa e militante recupera memórias de seus anos de infância e adolescência para discutir o que chama de “silenciamento”, processo de apagamento da personalidade por que passou e que é um dos muitos resultados perniciosos da discriminação. Foi apenas no final da adolescência, ao trabalhar na Casa de Cultura da Mulher Negra, que Djamila entrou em contato com autoras que a fizeram ter orgulho de suas raízes e não mais querer se manter invisível. Desde então, o diálogo com autoras como Chimamanda Ngozi Adichie, Bell Hooks, Sueli Carneiro, Alice Walker, Toni Morrison e Conceição Evaristo é uma constante.

Muitos textos reagem a situações do cotidiano — o aumento da intolerância às religiões de matriz africana; os ataques a celebridades como Maju ou Serena Williams – a partir das quais Djamila destrincha conceitos como empoderamento feminino ou interseccionalidade. Ela também aborda temas como os limites da mobilização nas redes sociais, as políticas de cotas raciais e as origens do feminismo negro nos Estados Unidos e no Brasil, além de discutir a obra de autoras de referência para o feminismo, como Simone de Beauvoir (texto do site da Companhia das Letras).

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Caçadores de bons exemplos

Iara e Eduardo Xavier

Em meio a tempestades de notícias ruins, os “Caçadores de bons exemplos” nos mostra brasileiros que constroem um país melhor e fazem a diferença nas comunidades onde vivem. Cansados de ouvir notícias ruins, Iara e Eduardo resolveram tomar uma atitude. Sem patrocínio e nenhum vínculo religioso ou político, venderam o apartamento e saíram em uma viagem em busca de bons exemplos: pessoas que fazem a diferença na comunidade que vivem, executando algum projeto social. Eles acreditam que existem muito mais ações positivas do que ações negativas no mundo. Neste período, percorreram 225.806 km e catalogaram 1.150 projetos por todos os estados brasileiros. Agora, esta ação se transformou em uma grande mobilização para divulgação do bem, da qual participam milhares de pessoas pelas redes sociais. Colecionando histórias emocionantes e ideias inspiradoras, os “Caçadores de bons exemplos” continuam na estrada, sempre movidos pelo desejo de descobrir uma sociedade mais humana, e mais ativa na construção de um mundo melhor para se viver (texto do Google Books).

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O novo poder

Jeremy Heimans e Henry Timms

Como disseminar ideias, engajar pessoas e estar sempre um passo à frente em um mundo hiperconectado.

Por que certas iniciativas ganham proporções tão grandes enquanto outras não dão em nada? Em O novo poder: Como disseminar ideias, engajar pessoas e estar sempre um passo à frente em um mundo hiperconectado, Jeremy Heimans e Henry Timms discutem alguns dos maiores casos de sucesso de nosso tempo — o crescimento de megaplataformas como Facebook e Uber, as vitórias inesperadas de Obama e Trump, o surgimento de movimentos como #MeToo — e revelam o que de fato está por trás de todos eles: a ascensão do novo poder, que não é mais protegido e inalcançável como o antigo, mas aberto, colaborativo e movido principalmente por indivíduos comuns. A batalha entre esses dois modelos é o que determina quem nos governa, como trabalhamos e até mesmo como pensamos e nos sentimos. Com exemplos do mundo dos negócios, do ativismo político e da cultura pop, passando pela análise de organizações como Lego, NASA e TED, os autores explicam como construir e usar da melhor forma esse novo poder (texto extraído do site da editora Intrínseca).

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Good to Great and the Social Sectors

Jim Collins

Com base nos conceitos introduzidos em “Good to Great”, o autor responde às perguntas mais frequentes levantadas por seus leitores nos setores sociais. Usando informações coletadas de entrevistas com mais de 100 líderes do setor social, Jim Collins mostra como o conceito de “Líder Nível 5” e “Good to Great” princípios podem ajudar organizações do setor social a dar o salto para a grandeza.

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