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Boletim Phi: Plantando o amanhã

Ninguém duvida de que o mundo pós pandemia será outro. Além da forte recessão e das vidas perdidas, uma coisa é certa: a busca por um planeta mais sustentável terá de deixar de ser discurso. Nesta edição do Boletim Phi, trazemos o assunto à pauta, com uma entrevista com o jornalista especializado em meio ambiente André Trigueiro e uma matéria sobre a Gringa, e-commerce de moda consciente de Fiorella Matheis. Clique aqui e confira!

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Boletim Phi: A distância que nos une

A articulação da sociedade civil nesta pandemia, reunindo ONGs, empresários e líderes comunitários, implementando ações em parcerias e mostrando sua potência na transformação social, nos fazem pensar: a filantropia brasileira sai fortalecida? É imperativo que continuemos juntos buscando saídas para a atual crise e para a redução de desigualdades. Esse é o debate urgente que propomos. Confira na nova edição do Phi Bulletin.

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Solidariedade e cooperação, a nova ordem social

Luiza Serpa, fundadora e diretora do Instituto Phi; Clarice Linhares, superintendente do Banco da Providência e Andréa Gomides, fundadora e presidente do Instituto Ekloos

*Artigo publicado no jornal O GLOBO, edição de 8 de abril de 2020

Em meio às notícias desoladoras sobre as vítimas da Covid-19 e à maior crise global que já vivemos, surge um novo movimento contagiante: o da empatia, da solidariedade, da cooperação. Os brasileiros entenderam rapidamente a importância de somar esforços: seja em dinheiro ou em produtos essenciais para lidar com a pandemia, as doações vêm chegando em centenas.  Em duas semanas, a iniciativa RioContraCorona, articulada pelo Instituto Phi, Banco da Providência e Instituto Ekloos, arrecadou R$ 2,6 milhões. Foram mais de dois mil doadores que propiciaram a chegada de 246 toneladas de alimentos e 65 mil litros de materiais de higiene e limpeza a 130 comunidades cariocas, impactando 26 mil famílias . Foi só o começo.
Paralelamente, o grupo União Rio, do qual o RioContraCorona faz parte, já arrecadou, na frente pela saúde, R$ 15 milhões, que estão sendo empregados para ativar leitos em hospitais públicos e comprar respiradores e monitores.
E como se faz isso em tão pouco tempo? Sabe aqueles jogos infantis de cooperação, como o que você precisa passar o bambolê para o colega sem deixar ele parar de girar? Assim estamos trabalhando: juntando experiências, distribuindo o trabalho entre as equipes e, com concentração e sincronia, indo atrás de nossos objetivos de levar comida pra quem tem fome e ajudar a preservar vidas com medidas sanitárias de proteção à saúde.
Várias iniciativas vêm surgindo para chegar com urgência em quem já não tinha muito. Assim, o carioca está ganhando conhecimento de seu território, de suas comunidades e de famílias que ali vivem – pessoas que têm nome, têm voz e têm fome. Que bebem água para acalmar o vazio no estômago em pleno 2020. Quem são os responsáveis por isso? Todos nós! Que aceitamos a situação, fechamos os olhos e ouvidos para ela. Agora, um inimigo invisível levanta o tapete e nos mostra o tamanho da bagunça que estava ali e que precisamos arrumar.

Muitos nos perguntam se, depois de um parasita ter unido milhares de brasileiros numa corrente do bem sem precedentes, a nossa sociedade estará diferente. Não sabemos responder, mas temos a sensação de que uma grande lente de aumento está sendo colocada no problema de desigualdade social do país. E, passado o senso de urgência, os efeitos para o Brasil serão profundos, com impacto para além das vidas perdidas.
Mas sabemos, sim, que a reconstrução de um mundo melhor não é simples fábula. É engenharia. Com ações coordenadas, continuadas, sem demagogia eleitoreira, usando os recursos de modo sustentável em benefício da população, é possível. É o que nos move diariamente.


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A consciência do propósito social nos negócios

O colunista Renato Bernhoeft analisa que empresas familiares milionárias estão buscando alternativas de investimento

*Texto publicado originalmente no jornal Valor Econômico

As últimas informações e análises do mercado financeiro no mundo todo – Brasil incluído – mostram uma forte concentração da riqueza em detrimento de uma distribuição de renda mais justa. Entretanto, o crescimento dessas fortunas vem ocorrendo no universo de novos empreendedores, figuras que tem tido relativo e rápido sucesso em novos negócios, especialmente nas áreas de tecnologia e serviços. Paralelamente, muitas famílias tradicionais foram destruindo patrimônio e laços familiares pelo despreparo dos herdeiros.

Uma pesquisa anterior já constatou que 70% das empresas familiares que desapareceram,  foram compradas por outros grupos, por conta de conflitos familiares ou societários entre seus descendentes. Causados também por empresários e patriarcas centralizadores ou pais ausentes na formação dos filhos.

Este panorama já está exigindo que as instituições financeiras, gestoras de fortunas, tenham que ampliar sua visão e as formas de agregar valor social ao patrimônio dos seus clientes. Em declarações recentes, a gestora de planejamento patrimonial, Mariana Oititica – sobrinha- neta do artista plástico Hélio Oititica (1937/1980) – afirmou que “as famílias estão cada vez mais imbuídas de criar um legado, especialmente as segundas e terceiras gerações. Há uma vontade crescente de fazer coisas que gerem valor”.

Essa visão de propósito social está focada nas formas, e busca de alternativas, que não apenas visem ampliar os rendimentos financeiros, mas também encontrar maior sentido para o capital. Além de uma afetiva contribuição da família para construir um mundo mais justo.

Vale registrar que uma boa parte desta nova consciência social que vem surgindo em algumas famílias empresárias tem sido provocada pela presença e atuação das figuras femininas no universo decisório. Demonstrando uma visão mais “holística” e abrangente do universo corporativo, as mulheres vêm conquistando influência e poder.

As novas iniciativas podem envolver filantropia, fundações, institutos ou apoio a entidades já existentes, com ações nas áreas de educação, meio ambiente, saúde, envelhecimento, habitação, assistência infantil, entre outras. Uma instituição já bastante reconhecida no Brasil é o IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social – que atua no engajamento e preparo de famílias, empresas e comunidades nos processos de contribuição social. Sua atuação tem se ampliado ao longo dos últimos anos.

* Renato Bernhoeft é fundador e presidente do conselho da höft consultoria. Autor de livros sobre empresas familiares, sociedades empresariais e qualidade de vida.

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Programa reforma casas em comunidades e promove transformação interior dos moradores

O Programa Vivenda nasceu do sonho de pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade de morarem com segurança e conforto. Já são mais de 1.600 reformas entregues em cinco anos de atuação!

Da Redação Razões para Acreditar

* https://razoesparaacreditar.com/arquitetura/reforma-casas-comunidades/

Todo brasileiro sonha morar numa casinha segura e confortável, não é mesmo? Para muita gente, esse sonho se perde no horizonte de tão distante… O Programa Vivenda nasceu desse sonho, de famílias de regiões periféricas de São Paulo para que pudessem viver em casas dignas!

A Vivenda atua em duas frentes: oferecendo um modelo de crédito acessível e realizando reformas em casas onde seus moradores vivem em condições de extrema vulnerabilidade, através da rede #GeneroCidadeSP, que reúne uma turma boa de parceiros para tornar o sonho dessas famílias uma realidade, com acabamento fino e tudo mais!

E, olha, é muito mais do que uma reforma: alguém uma vez disse que o que está dentro é como o que está fora, e o contrário também é verdadeiro! Não há a menor dúvida: cada centímetro da reforma melhora a autoestima, saúde, bem-estar, segurança e conforto dos moradores.

Espia só o antes e o depois das reformas que separamos:

Campanha

O projeto completou cinco anos e, nesse período, entregou mais de 1.600 reformas em regiões como Capão Redondo, Jardim São Luís, Jardim Ângela, Campo Limpo, Parque Santo Antônio, Cidade Dutra e Grajaú.

Uma missão tão linda merece mais apoiadores, concorda? A gente concorda e faz questão de participar!

Estamos juntos com o Programa Vivenda e o Instituto Phi –  nossos parceiros lindos que fazem muito pelo fortalecimento do setor social no Brasil, estimulando diversas ações filantrópicas de indivíduos e empresas – numa campanha de matchfunding na Benfeitoria, plataforma que conecta pessoas e projetos!

A ideia é arrecadar R$ 280 mil até o dia 22 de novembro de 2019 para realizar o sonho e mudar a vida de 50 famílias em risco! Vai ser assim: a cada real doado, o Instituto Phi doará outro, formando um matchfunding, quer dizer, o impacto da colaboração é duplicado!!

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