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Livro Mulheres no Terceiro Setor

A fundadora e diretora do Instituto Phi, Luiza Serpa, é coutora do livro “Mulheres no Terceiro Setor” – Edição “Poder de uma história” volume 1, da Série Mulheres, da Editora Leader. 

A publicação aborda as histórias, cases, aprendizados e vivências de 18 empreendedoras sociais ao longo de sua carreira, com o objetivo de valorizar a atuação tão importante destas mulheres, catalisadoras de processos importantes no Terceiro Setor. 

O prefácio é da atriz e empreendedora social Isabel Fillardis e a idealizadora e coordenadora da Série Mulheres é Andreia Roma, CEO da Editora Leader. No livro, Luiza Serpa conta sobre a sua trajetória, desde que deixou uma carreira ascendente em comunicação corporativa para experimentar o Terceiro Setor. Em 2014, ela fundou o Instituto Phi, que está completando 10 anos, e neste período mais de 3 milhões de pessoas foram beneficiadas pelos projetos socioambientais apoiados pela organização.

A Série Mulheres é um Selo Editorial que registra publicações de mulheres de várias áreas, tanto em livros autorais, como coletivos, abordando cases e metodologias produzidas ao longo dos anos. 

“Hoje, posso dizer que eu encontrei o meu papel no mundo: ser ponte. Caminho entre as realidades paralelas da nossa sociedade com a missão de contribuir para que todo cidadão tenha um compromisso com o bem-estar coletivo. Consigo falar com os “não convertidos” – como chamamos no Terceiro Setor pessoas que ainda não doam ou empresas que ainda não criaram seus programas de responsabilidade social – de uma forma acolhedora, sem julgamentos. Eu os convido a experimentarem a filantropia de forma segura. Levamos as oportunidades para viverem essa experiência”, completa Luiza Serpa.

A missão da editora Leader, com este primeiro volume do livro, considerado um projeto visionário e inovador, é apresentar histórias relevantes de mulheres que fazem a diferença no cenário da transformação socioambiental.    

O livro custa R$ 79,90 e você pode adquirir em: https://sacola.pagbank.com.br/66f6f5ed-6231-4f43-b720-bc2936031800

WhatsApp contato@institutophi.org.br

Puxa Conversa Filantropia

Promover reflexões e diálogos leves e envolventes sobre a importância da doação e seu impacto na sociedade: esse é o objetivo do ‘Puxa Conversa: Filantropia’, um jogo inovador e sem regras lançado pelo Instituto Phi, com a coautoria da fundadora e diretora do Phi, Luiza Serpa, e da advogada Maria Pia Bastos Tigre, pela Editora Matrix. 

Com uma proposta simples, os jogadores retiram cartas de um livro-caixinha que instiga conversas sobre filantropia, criando oportunidades para discussões significativas em grupos de amigos, familiares e escolas.

Inicialmente, foram produzidas 3.000 unidades, sendo que o Instituto Phi será responsável por doar 100 unidades para escolas e organizações que atuam com educação, acompanhadas de uma cartilha educativa. 

Todo o valor dos direitos autorais das autoras será revertido para o Instituto Phi, fortalecendo sua missão de promover a cultura da doação. 

O livro custa R$ 48, caso tenha interesse em adquirir uma unidade, entre em contato conosco!

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Chamada Pública: Soluções Socioambientais para Centros Urbanos

A chamada pública oferece apoio a organizações sem fins lucrativos com o objetivo de aumentar a renda e postos de trabalho nas áreas de reciclagem, economia circular, agricultura e agroecologia urbanas e energias renováveis.

Você faz parte de uma organização que contribui para que a vida nas cidades seja mais sustentável?

A Aliança pela Inclusão Produtiva (AIPÊ) está com inscrições abertas para uma nova chamada pública que busca alavancar soluções sustentáveis e gerar trabalho e renda por meio de incentivo a projetos socioambientais em centros urbanos.

O incentivo aos projetos será realizado de acordo com duas frentes: apoio a negócios coletivos (empreendedorismo) que lidam com produtos e/ou serviços nas áreas de reciclagem, economia circular, agroecologia e agricultura urbana e apoio a soluções focadas no processo de capacitação e formação profissional (empregabilidade) na área de energias renováveis.

Além do aporte financeiro que varia de 400 mil a 800 mil reais, a AIPÊ oferecerá capacitações e formações técnicas. Podem se inscrever na chamada organizações sem fins lucrativos, de todo o território nacional, que trabalhem em um dos temas apoiados pela chamada.

As inscrições estão abertas até 14 de fevereiro de 2025 pelo site aipe.org.br.

=> A AIPÊ é formada pela parceria entre o BNDES, Fundação Arymax, Fundação Tide Setúbal, Instituto HEINEKEN, Instituto Humanize, Instituto Votorantim e Santander. A AIPÊ, nesta chamada, conta também com o apoio da B3 Social e do Instituto Itaúsa.

Um olhar humanizado e o sorriso de Felipe de volta

Aluno de uma escola municipal na Tijuca, no Rio de Janeiro, sempre com um sorriso que ilumina o pátio, Felipe tem um jeito curioso de “encantar” as pessoas que encontra. Ele faz parte da turma de TEA – Transtorno do Espectro Autista e tem uma dose extra de desafios para interagir, se expressar e até realizar as atividades do dia a dia. Mas, claro, isso não impede Felipe de ser uma estrela na escola.

Alguns meses atrás, porém, algo começou a apagar o brilho de seu sorriso. Sem conseguir expressar com palavras o que sentia, Felipe encontrou um jeito de “contar”: começou a bater no próprio rosto, como se pudesse aliviar o incômodo que o afligia. Era uma dor nos dentes e o diagnóstico foi preocupante: ele precisava de um tratamento de canal urgente, e os quatro sisos resolveram aparecer todos juntos — mas a boca dele simplesmente não tinha espaço para tanta “visita surpresa”.

O desafio era encontrar ajuda para Felipe, já que o tratamento não podia ser feito em um consultório comum; ele precisava de uma estrutura especial, que respeitasse seu jeito de ser. Foi então que entrou em cena a ONG Turma do Bem, com sua equipe de voluntários prontos para transformar vidas através dos sorrisos.  

“A dentista Waleska Bessa e o cirurgião bucomaxilofacial Alexandre Peixoto não só entenderam a complexidade do caso, mas também a alma do Felipe, respeitando seu jeito e o que ele precisava para um atendimento mais tranquilo. Com toda a preparação necessária, levaram Felipe a um centro cirúrgico, onde ele pôde receber o tratamento sob anestesia geral”, conta a mãe, Luciana.

A assistente social da Turma do Bem, Juliana Helena Santos, conta que Felipe chegou para a equipe como um desafio.

“Queríamos muito que ele se sentisse seguro e que o tratamento não gerasse nenhum trauma ou desconforto. Como assistente social, esses casos me comovem muito e queremos sempre que os nossos voluntários tenham esse olhar humanizado e cuidem dos pacientes como dos seus próprios filhos”, explica

A dentista Waleska Bessa fala do orgulho de fazer a diferença no sorriso de um menino tão especial e alegre:

“Eu tenho a sorte de estar cercada de profissionais muito preparados, os melhores que conheço! Isso porque são incansáveis, sempre estudando e têm os corações abertos para o voluntariado. Depois de muito planejamento e conversa sobre todas as possibilidades de tratamento, formamos a equipe que cuidou dos dentes do Felipe no centro cirúrgico e deu tudo certo!”.

O cirurgião Alexandre Peixoto ressalta que pacientes com necessidades especiais como o Felipe necessitam de um planejamento odontológico multidisciplinar meticuloso.

“O tratamento é realizado em ambiente hospitalar, sob anestesia geral, permitindo que todos os problemas odontológicos sejam abordados de forma integral e segura, durante um único procedimento cirúrgico. Cada paciente e cada família têm uma trajetória única de superação, e é um privilégio poder oferecer o cuidado, o carinho e a atenção que eles merecem”.

E o sorriso de Felipe agora está de volta, iluminando a escola e todos ao seu redor.

DOAR

No Dia de Doar, 3 de dezembro, chegou ao streaming o documentário DOAR, disponível gratuitamente no Globoplay (inclusive com recursos de acessibilidade, como legendas, audiodescrição e libras). DOAR apresenta histórias de pessoas que tiveram suas vidas transformadas pelo trabalho de organizações da sociedade civil (OSC), graças à doação.

O diretor Sérgio Rizzo percorreu o Brasil com a sua equipe para captar uma rica diversidade de doadores e pessoas envolvidas no ecossistema da filantropia.

O filme também destaca as barreiras que dificultam o engajamento de doadores recorrentes e o papel das empresas no fortalecimento dessa prática. Ao mergulhar nesse complexo universo, com suas dificuldades, desafios e potencialidades de mudança, o filme abre caminho para uma reflexão profunda sobre o ato de doar.

Idealizado por Joana Ribeiro Mortari, DOAR é produzido pela Deusdará Filmes, distribuído pela Doc Station com patrocínio da RD Saúde por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Para mais informações sobre o documentário, acesse doarofilme.com.br.

Criado e desenvolvido pela Refinaria Design. Atualizado pela Sense Design.