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Trançando o futuro: uma história de transformação e empoderamento

Um depoimento como este merece ser compartilhado! Recebemos no fim de 2024 o vídeo de Rejane Figueiredo, de 48 anos, mãe de um adolescente de 17 anos, que foi aluna do curso de Trancista profissional da ONG Mulheres da Parada, de São Gonçalo, apoiada pelo Instituto Phi.

Ela saiu de um orçamento mensal apertado com trabalho informal – era depiladora e diarista – para sustentar a família com um empreendimento próprio como trancista. Além do conhecimento técnico, o apoio psicológico oferecido pela ONG, o incentivo das professoras ao longo das aulas e o investimento-semente foram fundamentais para dar o start no negócio. Emocionem-se com a gente!

“Vim mostrar a vocês a minha evolução em 2024, depois que cheguei à ONG Mulheres da Parada para a especialização em tranças. Além de diferentes técnicas de trança, aprendemos e apresentamos nosso primeiro ‘pitch’, fizemos fotos profissionais, conhecemos profissionais altamente qualificados nas mentorias, participamos de aulas de letramento racial, visitamos a pequena África, fomos à eventos, nos formamos!

A partir daí, continuei evoluindo nas box braids, conheci a Gleice Pacheco, que acabou se tornando minha sócia no Kinah das Pretas, e em julho veio a surpresa de que eu seria instrutora de pessoas com deficiência visual no CADEVISG – Centro de Apoio ao Deficiente Visual de São Gonçalo. Foi uma experiência muito desafiadora e eu aprendi muito! Depois disso, conseguimos montar nosso salão, e fui voluntária da Rede Colmeia, rede de empreendedorismo de Itaipuaçu, dando aulas no programa Ela Pode.

Participamos de eventos como o Expo Favela e, no início de dezembro, apresentamos o segundo ‘pitch’, que foi mais profissional, porque pudemos aperfeiçoá-lo com base na nossa experiência. Agradeço a todas as clientes que passaram pelo Kinah das Pretas em 2024! No fim do ano, recebi um grande presente: fui certificada pelo Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) para ministrar aulas como instrutora de trança.

A meta de meu primeiro pitch, em maio de 2024, era abrir o salão num espaço físico em julho de 2025. Deus nos abençoou e isso aconteceu dois meses depois, em julho de 2024.

Trançar é empoderamento, autoestima. Quando finalizamos o atendimento e elas se olham no espelho, vemos a diferença para o olhar de quando elas chegaram. É inspirador!”.

A Mulheres da Parada formou 23 alunas no curso de Trancista profissional em 2024 e teve a participação de 391 mulheres nos workshops de Tranças oferecidos pela ONG no ano passado. A trajetória de Rejane é um exemplo claro de como o apoio certo pode transformar vidas e gerar oportunidades!

2 comentários sobre “Trançando o futuro: uma história de transformação e empoderamento

  1. Parabéns Rejane! O sucesso é logo ali. Sei o qnto vc é obstinada e dedicada naquilo que faz. Vai a luta e não tem medo de encarar desafios. O resultado vc já está colhendo e tem muito mais por vir.

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