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Monitor das Doações

A nova versão do Monitor das Doações tem o objetivo de acompanhar o tamanho da generosidade no Brasil e de reunir dados que poderão ser utilizados para pesquisas e estudos sobre doações no país. As informações são atualizadas diariamente e contabilizam doações superiores a R$ 3 mil. Através da plataforma os doadores podem informar diretamente suas contribuições filantrópicas.  

O Monitor das Doações é realizado pela ABCR com apoio do GIFE, em parceria com o Movimento por uma Cultura de Doação, Instituto Mol, Movimento Bem Maior, Morro do Conselho e Fundação José Luiz Egydio Setúbal. 

Clique aqui e confira todas as informações.  

Medida Provisória (Brasil, 2022)

De que forma uma decisão do governo afeta a vida da população negra brasileira? Em um futuro distópico, o longa retrata como a aprovação de uma medida provisória, que obriga os cidadãos negros a voltarem para a África, afeta diretamente a vida do casal formado pela médica Capitú (Taís Araújo) e pelo advogado Antonio (Alfred Enoch). Luta por direitos, resistência, racismo, antirracismo, reparação histórica. Esses são alguns dos assuntos abordados no filme dirigido por Lázaro Ramos, com roteiro adaptado da peça “Namíbia, Não!”, de Aldri Anunciação. 

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Edital de Seleção de projetos 2022

Estão abertas as inscrições para organizações sociais que atuam na área de educação nos estados do Amazonas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro e/ou São Paulo. O Instituto Solea selecionará 10 iniciativas para receber apoio técnico e financeiro em projetos educativos para pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade social. As inscrições estão abertas até o dia 16 de maio de 2022. Clique aqui para acessar o edital. Saiba mais informações em: https://www.institutosolea.org.br/edital.  

Boletim Phi: Construindo nossa força de trabalho

Até que ponto nossa economia aproveita todo o potencial de seus jovens? As novas tecnologias estão perturbando os mercados de trabalho em todo o mundo, destruindo e criando empregos. Muitas dessas novas profissões exigirão (ou já estão exigindo!) conhecimentos em inteligência artificial, linguagens de programação e ciência de dados. Estamos construindo nossa força de trabalho para os novos tempos? Esse é o tema da edição do Boletim Phi de março, que, aliás, é a edição de aniversário de oito anos do Instituto Phi e está imperdível! Acesse aqui.

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Carta aberta de Luiza Serpa, fundadora e diretora executiva do Instituto Phi

Chamada para formalização de OSCs

Estão abertas as inscrições para iniciativas, negócios sociais e coletivos que precisam de apoio para a legalização da instituição e atualização de certidões.  

Para participar da seleção é necessário:  

– Estar em atividade no mínimo 2 anos 
– O representante da iniciativa, negócio social ou coletivo, deve ser maior de 18 anos 
– Ter no mínimo 5 representantes para a formação de uma governança (2 Diretoria e 3 Conselho Fiscal) 
– Possuir reconhecimento comunitário (apresentação de uma carta e/ou mídia espontânea) 
– Ser iniciativa, negócio social, coletivo que busque solucionar problemas de impacto social 
– Não ter qualquer vínculo político, com representatividade política e órgão público. 

As inscrições estão abertas até o dia 31/03 ou até o recebimento de 30 inscrições completas. Saiba mais informações e inscreva-se aqui.

Do interior do Acre, uma revelação em piano erudito

Tirar um piano às pressas da casa que alagava com a cheia do Rio Juruá foi só mais um desafio na vida de Lorrana Monteiro, de 18 anos. Filha de uma feirante, criada sem o pai, ela mora numa casa ribeirinha em Cruzeiro do Sul, no Acre. Mesmo sem nenhuma referência familiar na música, Lorrana se interessou por estudar piano erudito. Com apoio do Conservatório Musical do Vale do Juruá, projeto social apoiado pelo Movimento Bem Maior, com gestão do Instituto Phi, ela está tornando realidade o que parecia um sonho impossível.

“Em 2018, descobri que havia um Conservatório de Música na cidade e busquei uma vaga com a intenção de estudar piano, mas aqui no Acre não tem professor de piano erudito, então, entrei como corista. Também comecei a fazer aulas de Teoria da Música no Conservatório e entendi que a única forma de eu aprender piano erudito seria por conta própria, mas eu não tinha o instrumento nem condições de adquirir um, então, a direção do Conservatório permitiu que eu passasse a ir lá todos os dias para estudar”, conta a jovem.

Com o custo de transporte e a dificuldade de locomoção diária – Lorrana praticava no contraturno de seus estudos escolares –, o Conservatório acabou decidindo emprestar o piano eletrônico para a aluna estudar em casa. E assim foi por um ano, buscando aprender cada vez mais com videoaulas e treinos diários por cerca de 8 horas por dia.

No verão de 2020, a cheia do rio inundou a casa da família e o piano teve que ser retirado. Mas uma nova oportunidade surgia para Lorrana. Na preparação para a reinauguração das obras de revitalização do Teatro dos Náuas, em Cruzeiro do Sul, o governo do Estado do Acre pegou emprestado para o município um piano de cauda, que estava sem uso na capital Rio Branco. E a jovem foi convidada pelo Conservatório a apresentar uma peça de Frédéric Chopin, “Nocturne”.

“Quando vi o piano, me emocionei muito. Nunca pensei que ia ver um instrumento assim, um piano de cauda Yamaha. Trouxeram um afinador de piano de Porto Velho e depois que ele fez toda a manutenção, ficou incrível. Eu queria muito que o piano ficasse em Cruzeiro do Sul”.

Na noite da reinauguração do Teatro, em outubro de 2020, depois da apresentação de Lorrana, o governador do Acre Gladson Cameli fez um discurso e anunciou que o piano iria permanecer na cidade. A partir daí, Lorrana ganhou passe livre para ir ao teatro praticar todos os dias no instrumento.

Lorrana apresentou uma peça de Chopin na reinauguração do Teatro dos Náuas

“Passei a ir todos os dias para o teatro estudar piano, cerca de 6h por dia, ao mesmo tempo que cursava a escola e ajudava minha mãe em casa. Mas minha mãe me criou sozinha, me sustentou, então, no fim do ano passado, ao terminar o Ensino Médio, decidi que precisava trabalhar. Conversei com a direção do Conservatório. Então, pouco tempo depois, recebi um convite para dar aulas. Há três meses, dou aulas individuais de piano erudito para crianças e adolescentes no Conservatório Musical do Juruá. Minha ideia é fazer uma poupança para pagar estudos mais aprofundados de piano erudito e futuramente participar de editais para concessão de bolsas na área de música. A música não sai de mim”, diz a jovem Lorrana.

O Conservatório Musical do Vale do Juruá atua na formação musical de 400 crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social da cidade de Cruzeiro do Sul, que tem um dos piores índices de criminalidade do Acre.

Site do Phi ganha nova linguagem visual

Refletindo a evolução do Instituto Phi nestes oito anos de vida, nosso site entra em 2022 com uma nova linguagem visual. Não há grandes mudanças na estrutura, mas o site ganha um redesign para trazer ainda mais clareza na comunicação de resultados para investidores, parceiros e beneficiários. 

Nesta nova fase, ganham destaque os infográficos, sempre atualizados, revelando números de investidores sociais, de projetos apoiados e de vidas impactadas, além do perfil dos doadores (pessoas físicas ou empresas), tipo de recurso financeiro (apoio direto ou via leis de incentivo) e características do público beneficiado. 

Também mais dinâmica, a primeira página passa a contar com acesso direto à área de notícias para dar mais espaço aos assuntos do ecossistema filantrópico, disseminar conhecimentos e divulgar iniciativas que colaboram para um país mais justo, solidário e sustentável. 

“Essas mudanças reforçam a transparência e acessibilidade a dados relevantes sobre nossa organização e tenta trazer todos para mais perto das nossas atividades”, destaca a diretora Luiza Serpa. 

Sejam bem-vindos, esperamos que gostem e voltem sempre! 

Maid (EUA, 2021)

A minissérie “Maid”, original da Netflix, mostra a realidade de uma jovem mulher e mãe que sofre abuso psicológico do companheiro e tenta reconstruir sua vida. Alex trabalha como faxineira para ter condições de alimentar sua filha e pagar uma moradia.

Em 10 episódios, é possível refletir e se emocionar sobre assuntos importantes, como relacionamentos abusivos, as dificuldades de uma mãe solo, as desigualdades sociais e a burocracia dos programas assistenciais. 

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Brasil Giving 2021 – Um retrato da doação no Brasil

A quarta edição do Brasil Giving Report traz um levantamento sobre a doação no Brasil em 2020, em comparação com 2019, e mostra elementos que permitem a compreensão da realidade enfrentada pelos brasileiros. A pesquisa revelou como a pandemia impactou de forma significativa a renda familiar e de que maneira a insegurança pode ter afetado a generosidade.

O relatório foi realizado pelo IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social e pela CAF – Charities Aid Foundation e pode ser acessado aqui.  

Boletim Phi: sem moradia, não há cidadania

No Brasil, o déficit habitacional, isto é, a falta de moradias, está avaliado em aproximadamente 5,8 milhões de imóveis. Porém, o déficit qualitativo é quase o dobro:  11,2 milhões de moradias são consideradas inadequadas. Casas sem ventilação, sem banheiro, onde falta abastecimento de água, esgotamento sanitário, energia elétrica, o piso é de terra batida ou a cobertura é de materiais como lona ou papelão.

Por isso, como você verá neste Boletim Phi, habitação tem sido um dos focos do Instituto Phi, que apoia projetos de organizações e negócios sociais que atuam com reformas para tornar moradias dignas, seguras e saudáveis. Porque sem um lar, não há saúde, não há educação, não há segurança alimentar e física, não há cidadania.

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Perspectivas para a filantropia no Brasil 2022

Empresas mais engajadas, a comunidade como célula mater da filantropia, emergência e longo prazo. O IDIS elaborou um artigo com oito perspectivas para a filantropia em 2022, de acordo com o que enxergam em seu trabalho cotidiano no Brasil e no exterior. Considerando a complexidade dos problemas sociais a serem enfrentados, o documento pode influenciar a maneira como o investidor social entende o contexto no qual está inserido. O objetivo é contribuir para que o recurso seja utilizado de forma eficiente, trazendo mais satisfação para o investidor social, para os beneficiários e, consequentemente, para o Brasil.  

Acesse o conteúdo completo aqui.

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