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Via Ápia

Depois de estrear na literatura com a coletânea de contos O sol na cabeça e alçar de imediato a condição de ponta de lança da ficção brasileira, com forte repercussão internacional, sendo publicado por grandes editoras em mais de dez países, Geovani Martins publica seu primeiro romance ― Via Ápia. Nesta engenhosa narrativa sobre os impactos da instalação da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) na vida dos moradores da Rocinha, a trama é dividida em três partes: a expectativa com relação à invasão; a ruidosa instalação da UPP; e a silenciosa partida da polícia e a retomada dos bailes funk que fazem o chão da favela tremer. Em capítulos curtos, que trazem perspectivas cruzadas, o narrador nos conduz pelas vidas dos cinco jovens protagonistas ― suas paixões, amizades, dramas pessoais, ambições, frustrações, sonhos e pesadelos.
Brilhante nos diálogos e mestre na narrativa, Martins é também certeiro no diagnóstico dos efeitos perversos da guerra às drogas. Ao enviar sua tropa de choque para a Rocinha, o Estado parece apresentar uma única resposta aos problemas do Brasil: a morte. A resposta dos moradores é bem outra: a vida, sempre ela, é o que faz a favela pulsar.

Aurora

Da criadora da Obvious, comunidade com mais de 1 milhão de seguidores no Instagram, e do podcast Bom dia, Obvious, Aurora é um convite a todas as mulheres que estão exaustas das demandas que elas mesmas e a sociedade fazem sobre suas carreiras, seus relacionamentos, seus corpos, suas personalidades.

Com o humor inteligente que lhe é peculiar e muita empatia, Marcela Ceribelli intercala relatos de experiências pessoais com estudos científicos e comentários de especialistas das mais diversas áreas (como psicologia, moda, saúde e artes), investigando as origens das expectativas que recaem sobre as mulheres e apontando caminhos para um despertar mais amoroso.

Abraçando aComplexidade

Rumo a uma compreensão compartilhada que visa financiar uma mudança de sistemas.

A decolonização da filantropia no combate à desigualdade

Você já ouviu falar sobre “localização” na filantropia? Essa é a pauta do Boletim Phi: a discussão sobre a necessidade de aumentar o investimento para projetos locais, isto é, desenvolvidos pela comunidade afetada pelo problema social que as doações pretendem resolver.

As organizações comunitárias abordam os desafios de controlar a própria narrativa com os atuais mecanismos de financiamento em vigor. Daí, vem outra questão: a necessidade de “descolonizar” ou “decolonizar” a filantropia.

Quem está falando sobre isso? Como podemos praticar a decolonização da filantropia? Acesse o Boletim Phi e saiba mais!

O Futuro da Filantropia no Brasil: Contribuir para a justiça social e ambiental

O Instituto Beja iniciou em 2023 o movimento Filantropando. Um encontro para pensar e discutir o futuro da Filantropia no Brasil e em como a sociedade pode contribuir para as causas de justiça social e ambiental com a presença de mais de 20 filantropos e diversos Executivos responsáveis por projetos sociais.

Com o tema “Oxigenando boas ações”, eles realizaram uma pesquisa estratégica em parceria com a consultora Silvia Bastante da Braymont Philanthropy Advisory com entrevistas de profissionais do setor e especialistas em que abordaram sobre a importância de mudanças sistêmicas, as causas de problemas sociais e como diminuir a desigualdade social no país através dos recursos obtidos. No encontro presencial, foram convidados para debater o tema ,o diretor da Skoll Centre for Social Entrepreneurship da Universidade de Oxford, Peter Drobac e a fundadora do Synergos Institute, Peggy Dulany.

Leia a pesquisa na íntegra aqui ou baixe através do site: https://institutobeja.org/filantropando/OXY01_FILANTROPANDO_DIGITAL_PT.pdf

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