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Na linha de frente da escalada da filantropia no Brasil

A maioria das pessoas já quis mudar o rumo profissional, mas não são todas que têm essa coragem. Imagine alguém que teve essa iniciativa para tentar mudar o rumo do mundo, em direção à redução das desigualdades através da filantropia. Esse foi o desafio da carioca Luiza Serpa, que fundou e dirige o Instituto Phi, uma das mais importantes ONGs do Brasil e referência no setor.

A inquietação de Luiza começou cedo. Como tantos jovens recém saídos da faculdade, tinha como prioridade uma carreira corporativa sólida e a independência financeira. Formada em publicidade, chegou a migrar do Rio para São Paulo em busca da realização profissional. Mas, trabalhando na metrópole, se viu insatisfeita com o caminho que começava a trilhar.

Tinha uma inquietação permanente com as injustiças e queria agir, fazer a transformação social acontecer. Voltou para o Rio de Janeiro e, entre algumas propostas de emprego, aceitou aquela que fazia sentido: deixou a comunicação corporativa e foi trabalhar para uma ONG, a Junior Achievement. Foi sua primeira grande mudança.

Alguns anos mais tarde, buscando novos desafios, recebeu do filantropo Marcos Flávio Azzi a proposta de montar no Rio, a partir do zero, a filial do paulista Instituto Azzi, uma ponte entre pessoas físicas de alto poder aquisitivo e projetos sociais. Sua missão seria buscar pessoas que quisessem doar R$ 200 mil ou mais por ano sem nenhum benefício fiscal. Nada fácil para um país com pouca cultura de doação. Luiza topou a empreitada – e, com isso, mais uma mudança.

O maior desafio de Luiza, entretanto, ainda estava por vir. Após consolidar o instituto em terras cariocas, junto com sua equipe, notou que ele podia ampliar sua atuação. O foco exclusivo em doadores muito ricos limitava o Azzi de reverter recursos de pessoas de menor poder aquisitivo e de empresas para projetos sociais. Passou a pensar sobre um novo instituto, para lidar exclusivamente com estes públicos.

O que conseguiu foi ainda melhor: Marcos Flávio Azzi ofereceu apoio financeiro caso Luiza fundasse, por sua conta e risco, um novo instituto para continuar o trabalho que já vinha fazendo e buscar os novos públicos que desejava. Luiza topou – de novo. Nascia, em 2014, o Instituto Phi, a terceira e mais arriscada de suas grandes mudanças.

Hoje, em quase nove anos de existência, o Instituto Phi já apoiou mais de 1,2 mil projetos sociais, todos avaliados com base em solidez, transparência, potencial de impacto e qualidade de gestão. As doações vieram de cerca de 200 investidores – aproximadamente R$ 150 milhões, impactando a vida de mais de 2 milhões de brasileiros em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

Articuladora do MAIS – Mapa do Impacto Social, que está fazendo um mapeamento do ecossistema filantrópico no país, Fellow sênior da Skoll Foundation, responsible leader da Fundação BMW, faz parte do Conselho Consultivo Estratégico da Latimpacto membro da comunidade internacional Nexus Global, Luiza vem consolidando o Instituto Phi como agente de fortalecimento da cultura da filantropia: mais do que distribuir recursos financeiros, a missão da organização é trabalhar para que todos os cidadãos tenham um compromisso com a promoção do bem-estar coletivo.

A maioria das pessoas já quis mudar o rumo profissional, mas não são todas que têm essa coragem. Imagine alguém que teve essa iniciativa para tentar mudar o rumo do mundo, em direção à redução das desigualdades através da filantropia. Esse foi o desafio da carioca Luiza Serpa, que fundou e dirige o Instituto Phi, uma das mais importantes ONGs do Brasil e referência no setor.

A inquietação de Luiza começou cedo. Como tantos jovens recém saídos da faculdade, tinha como prioridade uma carreira corporativa sólida e a independência financeira. Formada em publicidade, chegou a migrar do Rio para São Paulo em busca da realização profissional. Mas, trabalhando na metrópole, se viu insatisfeita com o caminho que começava a trilhar.

Tinha uma inquietação permanente com as injustiças e queria agir, fazer a transformação social acontecer. Voltou para o Rio de Janeiro e, entre algumas propostas de emprego, aceitou aquela que fazia sentido: deixou a comunicação corporativa e foi trabalhar para uma ONG, a Junior Achievement. Foi sua primeira grande mudança.

Alguns anos mais tarde, buscando novos desafios, recebeu do filantropo Marcos Flávio Azzi a proposta de montar no Rio, a partir do zero, a filial do paulista Instituto Azzi, uma ponte entre pessoas físicas de alto poder aquisitivo e projetos sociais. Sua missão seria buscar pessoas que quisessem doar R$ 200 mil ou mais por ano sem nenhum benefício fiscal. Nada fácil para um país com pouca cultura de doação. Luiza topou a empreitada – e, com isso, mais uma mudança.

O maior desafio de Luiza, entretanto, ainda estava por vir. Após consolidar o instituto em terras cariocas, junto com sua equipe, notou que ele podia ampliar sua atuação. O foco exclusivo em doadores muito ricos limitava o Azzi de reverter recursos de pessoas de menor poder aquisitivo e de empresas para projetos sociais. Passou a pensar sobre um novo instituto, para lidar exclusivamente com estes públicos.

O que conseguiu foi ainda melhor: Marcos Flávio Azzi ofereceu apoio financeiro caso Luiza fundasse, por sua conta e risco, um novo instituto para continuar o trabalho que já vinha fazendo e buscar os novos públicos que desejava. Luiza topou – de novo. Nascia, em 2014, o Instituto Phi, a terceira e mais arriscada de suas grandes mudanças.

Hoje, em quase nove anos de existência, o Instituto Phi já apoiou mais de 1,2 mil projetos sociais, todos avaliados com base em solidez, transparência, potencial de impacto e qualidade de gestão. As doações vieram de cerca de 200 investidores – aproximadamente R$ 154 milhões, impactando a vida de mais de 2 milhões de brasileiros em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

Articuladora do MAIS – Mapa do Impacto Social, que está fazendo um mapeamento do ecossistema filantrópico no país, Fellow sênior da Skoll Foundation, responsible leader da Fundação BMW, faz parte do Conselho Consultivo Estratégico da Latimpacto membro da comunidade internacional Nexus Global, Luiza vem consolidando o Instituto Phi como agente de fortalecimento da cultura da filantropia: mais do que distribuir recursos financeiros, a missão da organização é trabalhar para que todos os cidadãos tenham um compromisso com a promoção do bem-estar coletivo.

Gestão de ONGs e estratégias ESG

A Bliks é uma tecnologia para transformar o mundo oferecendo soluções para a gestão de estratégias ESG e de ONGs. A iniciativa foi idealizada pelo Instituto Ekloos e trabalha para o desenvolvimento de iniciativas de impacto.  

A plataforma oferece para as organizações o CRMFácil, que possibilita a gestão estratégica e operacional da captação, e a ONGFácil, que facilita a automatização da gestão com informações para apoiar decisões estratégicas, além de facilitar a prestação de contas para os financiadores. 

Os sistemas da Bliks ajudam a implementar ferramentas e processos para as ONGs pensarem de forma estratégica, reduzirem custos e terem transparência.  

Acesse o link: https://www.bliks.org.br/

Festival ABCR 2023 

O Festival ABCR, maior conferência de captação de recursos da América Latina e uma das principais do mundo, está com edital aberto quem tem interesse em palestrar no evento. A 15ª edição do festival será realizada nos dias 03 e 04 de julho de 2023, em São Paulo.   

Para se inscrever, é necessário enviar propostas que compartilhem boas práticas e desafios enfrentados pelos profissionais do terceiro setor. Além disso, as palestras devem abordar pelo menos um aspecto da captação de recursos para Organizações da Sociedade Civil dentro dos eixos: Gestão e captação de recursos; O profissional de captação; Inovação e redes de captação; Comunicação e engajamento; Ferramentas e fontes de captação de recursos.  

As inscrições estão abertas até o dia 07/02 e os resultados serão divulgados no dia 15/03. Serão escolhidas até 48 propostas para se apresentarem no festival.  

Saiba mais informações e inscreva-se here.  

Mais oportunidades para Maria Vitória

O segundo nome de Maria Vitória faz jus às conquistas da menina de 10 anos, que pouco a pouco vem evoluindo dentro de seu quadro de paralisia cerebral. Mas sua primeira vitória veio antes do diagnóstico, quando a microempreendedora Maria do Carmo Assis, ao ouvir o choro constante da bebê de apenas 2 meses vindo de uma casa próxima ao seu estabelecimento, desejou adotá-la. Somente agora o processo foi finalizado, mas desde aquela época, as duas Marias são mãe e filha.

A família biológica não tinha condições de cuidar de Maria Vitória e entregou a bebê. A paralisia cerebral foi descoberta um pouco depois da chegada à nova família, com as complicações de saúde da bebê e a realização de exames. Mas a patologia não teve nenhum impacto na decisão sobre a adoção, conta Maria do Carmo. Como toda criança, ela era e é frágil e adorável.

Além disso, a nova mamãe sabia que todas as conquistas das crianças dependem das experiências vividas e da relação com responsáveis que estejam atentos ao bebê. Por isso, ela diz que fica muito feliz porque a filha teve a oportunidade de ganhar uma mãe e um pai dedicados e que a amam tanto.

“Maria Vitória não anda, não fala e não enxerga. Mas ouve tudinho e participa. Gosta de música, principalmente forró, e dança, joga o corpinho para cima. Essa criança Deus me deu para minha felicidade”, diz a mãe.

A família morava em Angra dos Reis, mas há 3 anos eles vieram para o Rio, onde moram no bairro do Acari. Com o diagnóstico de Maria Vitória, Maria do Carmo procurou a One by One, organização na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, que trabalha para proporcionar inclusão social para famílias com crianças com deficiência e em vulnerabilidade social. A One by One é apoiada pelo Instituto Phi.

Vitória vai conquistando vitórias a cada dia; já fez uma cirurgia de correção na coluna e ganhou a cadeira de rodas sob medida doada pela One by One, no projeto apoiado pelo Phi, que foi o primeiro passo para a mobilidade física e social de Maria Vitória.

Os obstáculos ainda são muitos, especialmente os impostos pelas injustiças da sociedade: diante das escadarias para chegar à casa na comunidade onde moram, a batalhadora Maria do Carmo, que hoje é aposentada, fez um empréstimo para construir um elevador de carga para transportar Vitória em sua cadeira.

“Mas o impacto de uma cadeira de rodas sob medida é a inclusão. Com a cadeira, Maria Vitória pode ir à rua, passear em parques, com maior conforto. Isto significa qualidade de vida para ela e para nossa família. E tudo que queremos é que ela seja feliz”, diz Maria do Carmo.

Boletim Phi: um convite ao trabalho colaborativo

O Cristo Redentor ficou laranja no Dia de Doar! Com esta ação simbólica, promovida pelo Instituto Phi, agradecemos a generosidade individual e coletiva de nossos doadores ao longo de 2022.

Nesta edição de fim de ano do Boletim Phi, apresentamos soluções criadas por organizações da sociedade civil, pré ou durante a Covid, que são visionárias e podem inspirar políticas públicas para o Brasil. Estamos prontos para trabalhar colaborativamente em 2023!

Acesse aqui e boa leitura!

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