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Projetos Apoiados Informa PHI

Programa Reforça 2.0

O Instituto EDP, em parceria com a Phomenta, realiza pelo segundo ano consecutivo o Programa Reforça, que atuará em duas modalidades: Aceleração Social e Jornada de Inovação.  

Na categoria de Aceleração Social, serão selecionadas 20 ONGs para participarem de uma trilha de gestão e inovação 100% online e gratuita.  

Já na Jornada de Inovação, serão acelerados três projetos de impacto social para resolver o desafio da EDP e um deles poderá ganhar um capital semente de R$ 70 mil. Podem participar dessa modalidade tanto organizações quanto negócios de impacto.  

Inscreva-se e saiba mais informações aqui.  

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Garantia de direitos para povos “invisíveis”

Não é só sobre a proteção de terras, crenças e costumes. É também sobre a garantia de direitos sociais fundamentais. Nesta primeira edição de 2022 do Boletim Phi, apresentamos iniciativas apoiadas pelo Instituto Phi que incluem e levam qualidade de vida a grupos étnicos em situação de invisibilidade e discriminação: os quilombolas, indígenas e refugiados. São projetos nas áreas de educação, infraestrutura básica, geração de renda e saúde. Vamos com a gente buscar uma realidade menos excludente? Clique aqui e boa leitura!

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Desenvolvedores de plataforma do Phi ganham menção honrosa da USP

Tiago, Matheus e Guilherme são os autores do novo Sistema Phi de Gerenciamento

Inovadores e cheios de propósito, eles acabam de se formar em Engenharia de Computação pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) e conquistaram uma menção honrosa da banca examinadora de seu Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. O projeto apresentado? A reformulação do Sistema Phi de Gerenciamento, ou SPG para os íntimos: a plataforma do Instituto Phi de cadastro, comunicação e avaliação dos projetos sociais apoiados.

Quando decidiram que seu projeto final ia se propor a causar algum impacto social, Guilherme Migliati de Oliveira, de 23 anos, Matheus de Oliveira Andrade, de 22, e Tiago Santa Maria Rodrigues Marto, de 24, procuraram organizações sociais e acabou acontecendo o “match” com o Instituto Phi.

De início, eles focaram em implementar todas as funcionalidades que o sistema antigo possuía no sistema novo, dando atenção especial a mudanças no design da plataforma que melhorassem a usabilidade e a experiência do usuário, principalmente na parte de preenchimento de cadastros das organizações e dos projetos.

O trio criou também funcionalidades novas que aumentassem a produtividade do time de analistas na plataforma, como melhorias no design e a adição de uma funcionalidade de geração automática de relatório de projetos. O novo SPG entra no ar em breve.

Os jovens engenheiros acreditam que conquistaram a menção honrosa porque a banca gostou das metodologias envolvidas, mas principalmente porque valorizam os projetos de formatura que se apliquem a problemas reais.

“Me senti de fato cumprindo meu papel de engenheiro e, além de aprender sobre desenvolvimento de sistemas, aprendi sobre o Terceiro Setor e sobre filantropia, enxergando através do Phi a diferença que este trabalho faz na vida das pessoas e as necessidades e dificuldades do setor”, diz Guilherme.

“Foi uma grande experiência. Pelo nosso desenvolvimento como engenheiros, já que trabalhamos no projeto desde a definição dos requisitos até a arquitetura e implementação, mas também pelo contato com o Phi e por saber que o resultado do nosso projeto envolve impacto social”, ressalta Matheus.

“Não só foi possível validar o método de levantamento de requisitos que estávamos utilizando, mas também gerar um projeto tomando próprias decisões e ver isso gerando valor para o Phi é muito gratificante”, conclui Tiago.

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O sol na cabeça

Em “O sol na cabeça”, Geovani Martins narra vivências de moradores de favelas do Rio de Janeiro. Os 13 contos presentes no livro expressam com realidade os sentimentos, as características e os desafios de crianças e jovens nascidos e criados nas comunidades.  

Por meio de uma linguagem própria, as histórias possuem personagens diversos e abordam alguns problemas sociais como a violência, o preconceito, além do “abismo que marca a fronteira entre o morro e o asfalto na Zona Sul”. Phica a dica! 

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Cinco tendências para a filantropia em 2022

Nos últimos dois anos, vimos uma crescente convicção de que nossa democracia exige que trabalhemos juntos – governos, organizações sociais, empresas, cidadãos. Mas como o Terceiro Setor está evoluindo em resposta às necessidades da sociedade? A seguir, listamos cinco tendências da filantropia que abrem caminhos para aumentar o impacto social em 2022:

1) Crescerão os investimentos flexíveis, ou seja, desvinculados de projetos específicos, disponíveis para serem usados a critério das próprias organizações sociais. Essa flexibilização do dinheiro permite a prática da resiliência em situações de risco à sustentabilidade de uma organização e garante resultados mais amplos, profundos e estruturais.

2) A grande transferência de riqueza dos baby boomers para seus herdeiros continuará. E a nova geração está ansiosa para se envolver na filantropia, com novas ideias, desejos e demandas para a redução das desigualdades.

3) A pauta da justiça racial ganha um lugar central: pandemia de Covid-19, insegurança econômica, episódios de racismo e retrocessos na política brasileira acentuaram a urgência da luta do setor filantrópico, com o desenvolvimento de programas e estratégias antirracistas.

4) Vamos continuar a ver um aumento incrível da análise de dados de forma ética e consciente para a medição do impacto social, visando o aperfeiçoamento de projetos e o melhor uso dos recursos financeiros para a transformação social.

5) Transparência e responsabilidade socioambiental serão cada vez mais importantes no universo corporativo: as empresas também serão cada vez mais solicitadas a responder não apenas aos investidores, mas aos seus funcionários, clientes e sociedade em geral.

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